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Se o destino for alcançável de moto
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Festa saborosa regada de animação

MCP apagou 38 velas e entregou medalhas de fidelidade

Mais do que a saborosa Vitela à Padeiro, o excelente buffet de sobremesas ou até o fresquíssimo verde branco, o melhor do jantar do 38.º aniversário do Moto Clube do Porto foi mesmo a amizade, o companheirismo e as memórias revividas no agradável espaço da Quinta dos Choupos. Onde sócios e famílias desfrutaram de um belo fim de tarde para petiscar umas simpáticas entradinhas regionais no adro da antiga quinta rural.

Tempo de matar saudades e recordar estórias, num registo que se prolongaria, durante o bem servido jantar, no restaurante Choupal dos Melros. Onde as iguarias gastronómicas foram saboroso pretexto para o reencontro, rematado com uma especialíssima sobremesa. A juntar à doçaria e fruta para todos os gostos, o bolo de aniversário foi aberto após os Parabéns a Você cantados pelo coro feminino do clube. E, naturalmente, bem acompanhado a aplausos pela ala masculina.

Mas faltava ainda o momento alto da noite, agraciando e distinguido a ligação ao Moto Clube do Porto de sócios com 10, 20 e 30 anos de filiação. Altura de recordar alguns nomes há muito ligados ao clube, com histórias inesquecíveis e uns quantos discursos que misturaram, em doses perfeitas, um quanto de emoção e outro tanto de diversão. Medalhas entregues com a pompa e circunstância merecida por cada sócio, sublinhando a amizade para com o MCP, o clube que é dos sócios, sendo para eles que o clube trabalha. Hoje e sempre.

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O prometido é devido

Plagiando Carlos Tê, prometemos um passeio sem retas e com paisagens deslumbrantes e foi isso mesmo que os 23 motociclistas receberam no passado domingo, 7 de julho.

Depois de 2 dias muito quentes, foi com agrado que recebemos uma manhã fresca que fazia antever um dia excelente para a prática do mototurismo. Com os participantes a serem pontuais, e depois do habitual briefing, a caravana saiu da sede do Moto Clube do Porto à hora marcada, seguindo a N222 atravessando Sandim (freguesia que nunca mais acaba) antes de nos aproximarmos da margem sul do Douro e fazer uma primeira paragem junto à praia fluvial de Pedorido.

Depois do momento de convívio proporcionado pela paragem, a caravana voltou às curvas seguindo em direção a Arouca antes de “desviar” para Vale de Cambra – que só vimos ao longe – e começar a subir a Serra da Freita até Felgueira onde estava prevista uma paragem técnica “com as pernas debaixo da mesa” no Restaurante Mira Freita; local muito agradável, entradas apetitosas e uma carne de porco à alentejana que só foi batida pelo leite creme queimado com que fomos brindados antes do café.

Já bem reconfortados voltamos a subir a serra que, com o dia límpido, proporcionava uma vista “a perder de vista”; depois de atravessar o planalto, e antes de começar a descer em direção a Burgo, (Arouca) aproveitamos para fazer a fotografia de grupo no Miradouro da Frecha da Mizarela.

A partir daqui, só as laterais dos pneus tiveram contacto com o asfalto das estradas e foi com um enorme sorriso que chegamos à esplanada da Marina de Entre os Rios onde terminava “oficialmente” este passeio. Depois de mais uns largos minutos de convívio o grupo separou-se, tendo alguns participantes regressado pela A4 e pela estrada de Entre os Rios enquanto outros resolveram revisitar os locais onde o Moto Clube do Porto se iniciou na organização de provas de Enduro – Serra de Valongo – tendo regressado por Lagares, Quintandona, Sra. do Salto, Aguiar de Sousa e passando no famoso “Tira Teimas” 😊.

Agora vamos aproveitar o Verão para passear sozinhos ou em grupo; não se esqueçam de ir ao site do MCP para não perderem nenhum dos passeios agendados para os próximos meses – a começar já pelo MCP em Relax, no final do mês.

O Passeio de Outono já está na forja, mas vai ter a sua data alterada para 27 de outubro.

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MCP a caminho da Bikers Night

Já com milhares de km percorridos, e depois da participação no evento 2000 Lieux Sur Les Mers, em Martigny na Suíça, começou a longa tirada até Kaunas, na Lituânia.

Ir à Lituânia é uma viagem de outra categoria. Pela distância percorrida, com 9.500 km no total, ida e volta. Pelo clima imprevisível nesta altura do ano e pela proximidade das fronteiras com a Rússia e a Bielorrússia.

A participação de pelo menos três motos no evento Bikers Night era fundamental, para atingir os objetivos do Moto Clube do Porto. E chegaram três, das quatro que partiram de Portugal. Uma delas avariou a caixa de velocidades, após percorridos 5.500 km, apenas a 350 km do local da concentração.

Claro que não fomos em "linha reta", com a primeira dormida "técnica" na cidade de Dornbirn, na Austria. O Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha era o objectivo.
É um palácio alemão construído na segunda metade do século XIX, perto das cidades de Schwangau e Füssen, no sudoeste da Baviera, a escassas dezenas de quilômetros da fronteira com a Áustria.
Foi construído por Luís II da Baviera no século XIX, inspirado na obra de seu amigo e protegido, o grande compositor Richard Wagner. A arquitectura do castelo possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao "Castelo da Bela Adormecida", símbolo dos estúdios Disney. É um dos edifícios mais fotografados da Alemanha e um dos mais populares destinos turísticos europeus, além de também ser considerado o "cartão postal" daquele país.

Objetivo atingido e novamente a "rolar" em direção à belíssima cidade de Praga. E que noite incrível que passamos nesta cidade.

Praga, a capital da República Tcheca, é dividida pelo rio Moldava. Apelidada de "a cidade dos cem pináculos", ela é conhecida pela Praça da Cidade Antiga, no coração do seu centro histórico, com construções barrocas coloridas, igrejas góticas e o Relógio Astronômico medieval, que faz uma apresentação animada de hora em hora. Concluída em 1402, a Ponte Carlos, exclusiva para pedestres, é cercada por estátuas de santos católicos.

Diambulamos pelas ruas medievais e sentimos o espirito dos locais, presente em uma das principais cervejarias típicas, descoberta pelo nosso sócio Fabio Cordeiro. Inesquecível experiência. Mas nada de "pela noite dentro", porque no dia seguinte outro ponto alto da viagem, Auschwitz na Polónia.

Este campo de concentração foi uma rede de campos de concentração localizados no sul da Polônia operados pelo Terceiro Reich e colaboracionistas nas áreas polacas anexadas pela Alemanha Nazi, maior símbolo do Holocausto perpetrado pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. Foi o maior dos campos de concentração nazis, consistindo de Auschwitz I (Stammlager, campo principal e centro administrativo do complexo); Auschwitz II–Birkenau (campo de extermínio), Auschwitz III–Monowitz, e mais 45 campos satélites.

E não foram só Judeus... polacos, ciganos, prisioneiros soviéticos entre outros, foram exterminados neste complexo industrial da morte. Motivo de reflexão para toda humanidade.

Apesar das grossas paredes de tijolos e concreto das câmaras de extermínio, os gritos e os lamentos que vinham de dentro podiam ser escutados do lado de fora por cerca de 15/20 minutos. Numa tentativa mal-sucedida de abafar o barulho, dois motores de motociclos eram acelerados a fundo, mas mesmo assim os gritos de desespero continuavam a ser ouvidos sobre o ronco dos motores. Mas que raio de utilização para veículos de duas rodas. A imaginação e maldade humana não tem limites.

Seguimos viagem em direção a Varsóvia, capital da Polônia, onde pernoitamos. A sua arquitetura diversificada reflete a longa e turbulenta história da cidade, incluindo desde igrejas góticas e palácios neoclássicos até quadras da era soviética e arranha-céus modernos. A Cidade Antiga foi restaurada após os graves danos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial. Quando Varsóvia foi libertada pelos russos, dois em cada três dos habitantes que nela viviam antes da guerra ou tinham morrido ou tinham sido deportados.
O coração da cidade é a Praça do Mercado, com edifícios em tons pastel e cafés ao ar livre. O Monumento da Sereia de Varsóvia, localizado no centro da praça, é o símbolo da cidade.

No dia seguinte direção Vilnius, capital da Lituânia. E que dia viagem! Inicio pelas 7 da manhã conforme o habitual. E aquilo que parecia um belíssimo dia, transformou-se em muita tristeza, com uma das motas a ceder ao esforço. Diagnóstico, caixa de velocidades danificada. Impossível continuar. Perdemos o Fábio Cordeiro, pois regressou a Varsóvia no reboque com a sua mota e no dia seguinte embarcou num avião para Lisboa.

Mas o dia ainda tinha mais surpresas para nós. Seguimos uma rota direta para a Capital, conforme indicação do gps e acabamos a passar a fronteira da Lituânia em modo offroad. O Google Maps às vezes "inventa", o que foi o caso. Percorremos seguramente uns 10 km de estradas em obras e sem pavimento. Para a Neusa foi um grande esforço fisico, já com o braço direito bastante debilitado, devido a doença e ao esforço acumulando da longa viagem. Mas com paciência e perseverança as dificuldades foram ultrapassadas.
Ainda assim nova surpresa. Parecia que o dia nunca mais acabava. Os poucos km que faltavam para a capital, foram percorridos com velocidades médias muito baixas. Os radares de média sucediam-se, e assim, retas enormes e velocidades ridiculas obrigaram a varias horas de condução.

Vilnius é a capital da Lituânia, país situado entre a Polónia, a Letónia a Bielorrússia e o pequeno enclave russo de Kalininegrado. A sua população não atinge os quatro milhões e o idioma oficial é o lituano, a língua actual mais próxima do indo-europeu. Independente da URSS desde 1991 (tinha sido anexada em 1940), já existe como região unificada desde o século XIII, tendo passado por um período de união com a Polónia, nos séculos XVI e XVII.
Da sua geografia fazem parte planícies, florestas, lagos e colinas que não ultrapassam os 300 metros de altura, bem como uma pequena extensão de costa no Mar Báltico (cerca de 100 km).

No coração da cidade, a Praça da Catedral. As primeiras honras vão exatamente para o edifício que dá nome à Praça: a Catedral de São Stanislav e São Vladislav é o mais importante centro de culto Católico de toda a Lituânia. Muitas das figuras proeminentes da história deste país encontram-se sepultados sob as abóbadas desta imponente edificação.

Defronte da catedral situa-se a Torre Sineira ou Torre do Sino, com os seus 57 metros de altura que espelham vários estilos arquitectónicos, desde o pé medieval à cúpula em estilo semi-barroco e semi-clássico, em harmonia. No século XVII foi instalado um relógio com a particularidade de não ter ponteiro dos minutos e que todos os 15 minutos soa o sino. Durante séculos, era preciso transpor 92 degraus para dar corda ao mecanismo, hoje tudo foi automatizado.
Por detrás da Catedral, encontra-se o Palácio dos Grão-Duques da Lituânia. Outrora afamado por toda a Europa como centro artístico e cultural e até mesmo político. No início do séc. XIX foi totalmente demolido. A sua reconstrução é hoje sinónimo de soberania estatal e identidade nacional devido à recente independência alcançada por este país.

Descobrimos ainda um restaurante com o nome "Galo do Porto" em que o simbolo era um Galo de Barcelos. Infelizmente quando passamos já se encontrava fechado.

Novo dia, nova viagem, agora até ao destino final. A concentração Bikers Night, nos arredores da cidade de Kaunas, mas sem antes de passar pelo Castelo de Trakai, em Vilnius.
Quem aqui se desloca normalmente não dispensa fazer os 30 quilómetros até este lugar encantador, entre floresta e lagos: o Castelo de Trakai, antiga capital do país.
Estendendo-se numa pequena península entre dois lagos, a aldeia é especialmente conhecida pelo castelo situado numa ilha no extremo da povoação. Lugar a não perder.
Chegada a Kaunas, com almoço junto ao seu castelo, conforme habitual em anos anteriores, sem antes observar o 'Wise old Man", pintura iconica da cidade de Kaunas.
Depois de almoço, tudo a postos para nos dirigirmos para o local da concentração BIKERS NIGHT, a ceca de 30 km da Cidade de Kaunas. Ai vamos nós.....

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Trails MC Porto – Touratech de Primavera, Pelas Terras Quente e Fria Transmontanas

No passado fim de semana de 15 e 16 de junho foi tempo de curtir as nossas Trails. Dois dias em que percorremos os trilhos entre a terra quente e a terra fria transmontana. Os doces aromas da região ajudaram a adornar ainda mais as paisagens desta região agreste, que no último fim de semana de Primavera ainda se revestiam de flores de todas as cores.

A base do passeio foi montada na vila medieval de Torre de Moncorvo e onde os 14 “pilotos” deram início à aventura. Para sábado estava reservado o contornar dos Lagos do Sabor. 130 km de caminhos, na sua maioria de baixa dificuldade, muito rolantes, mas onde aqui e ali ia surgindo um “single-track” entre vegetação alta ou uma ou outra dificuldade, que apimentava a condução em fora-de-estrada. O sol e a temperatura amena que se fez sentir mantinha o terreno seco, sem grandes escorregadelas, mas com algum pó.

A primeira paragem para apreciar a paisagem sobre os lagos, formados pela albufeira do Baixo Sabor, foi feita já na margem norte, em miradouro natural, junto à formação rochosa conhecida por Castelo de Picões, já por Alfândega da Fé. Deslumbrante! O almoço foi-nos servido a meio do passeio, tipo piquenique, em mais um ponto de grande beleza paisagística, no miradouro e santuário de Santo Antão da Barca. Serviço fornecido pelas duas “partneres”, Ana e Mónica, que transportaram do restaurante “O Lagar”, deliciosos petiscos, acompanhados de refrescantes bebidas. Que bem que soube!

Mas antes de arrancarmos para a segunda parte do dia, havia trabalho a fazer: resolver um furo na moto do Sérgio, atestar a moto do Andy, com depósito pequeno, e a moto do Francisco, que vinha a evaporar gasolina pelo caminho… E se estas ainda continuaram, um pouco mais à frente, problema mais complicado e impossível de resolver a meio caminho, com a DR do Rui. Foi mesmo providencial a assistência dada pelo Oliveira, que foi buscar a sua Pick-up a Moncorvo, para o transporte. Com estas atribulações, nem todos tiveram a oportunidade de uma paragem mais prolongada no miradouro da Serpente do Medal. Sobram as fotos, para aqueles que não pararam neste ponto do concelho de Mogadouro.

A chegada a Moncorvo foi feita, passava um pouco das sete da tarde. Tempo para um banho rápido antes do encontro no restaurante. A saborosa bochecha com arroz de enchidos, depois das entradas e antes da doce sobremesa, servida n“O Lagar”, deixaram todos os participantes satisfeitos. Estava na hora do descanso, mas a maioria da comitiva ainda aproveitou para uma última bebida e dois dedos de conversa, numa agradável esplanada, bem no centro da vila.

Na manhã de domingo, à hora marcada para o início dos cerca de 90 km de trilhos, lá seguimos para mais uma aventura. Começamos por subir à serra de Reboredo, com paragem obrigatória no miradouro da Fraga do Cão. Passagem pelas antigas minas de ferro da região, cruzando paisagens multicoloridas, entre o vermelho férreo da terra, o verde das árvores e arbustos, o amarelo das maias ou o rosado das urzes.

O final do passeio fez-se no restaurante “O Frango”, em novo momento de alegre convívio e troca de experiências. Mesmo no final e antes da despedida, o sorteio de dois brindes, oferecidos pelo parceiro do MC Porto e patrocinador destes nossos passeios para Trails, a Touratech PT. Uma bolsa para a traseira da moto e uma bolsa para o guiador, atribuídos aos “pilotos”, José Barros e Paulo Seabra. Sem dúvida um fim-de-semana memorável para todos os presentes!

Com a troca de cumprimentos na despedida, ficava já a pergunta no ar, quando é o próximo passeio de Trails do Moto Clube do Porto?? A passar já para a tua agenda: 22 de setembro, o Trails de Verão.

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Venha Desfrutar de um Fim de Semana Inesquecível!

Convite para o Passeio RELAX do Moto Clube Porto

Caros Sócios e amigos do Moto Clube Porto,

É com grande entusiasmo que vos convidamos para um passeio especial, projetado para conviver e relaxar com amigos, numa das regiões mais encantadoras de Portugal. Preparem-se para um fim de semana repleto de diversão, descobertas e boa companhia!

Detalhes do Passeio

Datas: 26 a 28 de julho
Local: Hotel Vila Galé “Monte Vilar”, Albernoa (zona de Beja)
Hora de Encontro: A partir das 16h do dia 26, no hotel

O que Esperar
  • Alojamento de Qualidade: Ficaremos no acolhedor Hotel Monte Vilar 5*, proporcionando conforto e tranquilidade.
  • Refeições Incluídas: Todas as refeições estão incluídas, garantindo uma experiência gastronômica deliciosa, bem como o conforto do grupo.
  • Visitas a Locais de Interesse: Durante o passeio, exploraremos:
    • Minas históricas
    • A imponente Basílica Real
    • Um fascinante Castro
    • A herdade Sta Victoria, prova de vinhos
    • E outros locais surpreendentes
Inscrições e Informações

Custo: Uma agradável surpresa, considerando todas as inclusões!
Preço em quarto duplo – 320€ por pessoa (não sócio 350€)
Preço em quarto individual – 440€ por pessoa (não sócio 470€)

Prazo de Inscrição: Até 16 de julho. Passeio limitado a 25 pessoas.

Para Inscrições: Envie um e-mail para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou entre em contato pelo telemóvel 917 535 493

Não Perca!
Esta é uma oportunidade fantástica de desfrutar de uma região bonita em ótima companhia. Junte-se a nós neste passeio inesquecível e venha relaxar, descobrir novos lugares e fortalecer os laços de amizade.
Inscreva-se já e garanta o seu lugar!

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Visitantes Internacionais hoje na sede

A equipa do Moto Clube do Porto que participou na 48ª Volta a Mallorca, e que arrecadou 3 prémios para o clube neste evento do TWC:
- Motoclube com mais representantes FIM.
- Piloto de mais longe.
- ⁠Passageiro de mais longe.

Tiveram a oportunidade de conhecer e conviver com o Presidente da Real Federación Española de Motociclismo, e com o Presidente da Federación Balear de Motocicismo, que a seu convite este último está no Porto.
Na próxima sexta-feira irão à sede do clube para o conhecer, e juntamente com os elementos da equipa que nos representou entregar os prémios conquistados em Mallorca.

Assim, convidamos todos os sócios a virem à sede do clube a partir das 22h, e participarem nesta entrega que muito nos honra.

MC Porto em Fouras

Dando início à defesa do “tetra” e começando o ataque ao “penta” do Touring World Challenge da FIM, vários sócios do Moto Clube do Porto deslocaram-se a França e à Suiça no passado fim de semana de 18 e 19 de maio, tendo a estância balnear de Fouras (junto a La Rochelle) sido o local escolhido para o evento francês a contar para este desafio. A caravana de 7 motos partiu do Porto com alguma chuva que se manteve até depois do Marão, começando a desaparecer com o decorrer da viagem; A4, IC5, Barragem da Bemposta, Bermillo de Sayago (com a gasolina mais barata 😊) até fazermos “aquela” paragem técnica em Toro, tendo a digestão sido feita a caminho de Vitória. Depois de uma noite bem dormida, e com o céu já com abertas, o grupo conduziu em direção a San Sebastian, Bordéus e chegou a Fouras a meio da tarde já com o céu pintalgado com algumas nuvens brancas no meio de um azul deslumbrante. Foi aí que nos juntamos aos outros 2 sócios que tinham viajado mais cedo para um jantar ao pôr do sol em frente ao mar. Sábado foi altura da inscrição no evento e para um passeio(zinho) livre junto ao mar, antes do almoço e do passeio – que incluiu uma visita guiada às pedreiras de Crazannes, que começaram a ser exploradas no tempo dos romanos; o dia terminou com o jantar e entrega de prémios onde recebemos o prémio de Moto Clube estrangeiro com mais participantes. Na manhã de domingo o passeio levou-nos até à “Pont Transbordeur” em Rochefort, que até meados do Sec XX era a única travessia do rio Charente naquela localidade (a curiosidade maior é que a “ponte” é uma plataforma suspensa que se desloca pendurada numa estrutura).

Após o almoço de despedida o grupo voltou à estrada fazendo o percurso inverso, o céu azul de Fouras foi ficando mais nublado e, ainda antes da fronteira, o S. Pedro resolveu brindar-nos com uma “carga de água” épica durante mais de 20Km, continuamos por San Sebastian e voltamos a pernoitar em Vitória; a última jornada serviu para acabar a travessia de Espanha antes de voltar a entrar em Portugal pela Barragem da Bemposta e almoçar a Moncorvo antes do regresso ao Porto.

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2ª Rusga de merendeiros animado

Batiam as 9 badaladas matinais do passado dia 26 de maio quando 25 merendeiros montados em 20 motas arrancaram da sede do Moto Clube do Porto para uma rusga que desta vez iria visitar um parque de merendas do outro lado da fronteira.

Cafés tomados e briefing feito rumamos por autoestrada até Felgueiras. Daqui, sempre por estradas bem curvilíneas e rodeados de uma imensidão verdejante paramos para abastecer os estômagos em Serzedelo, já com pouco mais de 100 km feitos.

Seguia-se uma paragem técnica na Barragem da Caniçada para um momento de captação videográfica, que antecedeu a entrada no Parque Natural Peneda-Gerês, onde a caravana ziguezaguiou pelas mais recônditas estradas, observando paisagens panorâmicas a cada curva. Uma beleza natural impar que não foi indiferente a nenhum dos merendeiros. Por isso mesmo, não podia faltar uma paragem para contemplar as vistas e tirar uma fotografia no Miradouro Voltas de São Bento.

A hora de almoço aproximava-se e a caravana entrava em Espanha pela Portela do Homem, parando no Parque de Merendas de San Roque, em Lóbios para um momento de muito animado convívio e o merecido repasto. E que repasto… mais uma vez os participantes esmeraram-se na variedade e qualidade gastronómica.

Já de regresso e com as motas atestadas o ritmo aumentou um pouco para aproveitar ao máximo a beleza do traçado da N203 do Lindoso até Ponte de Lima. Momento de muita diversão para quem gosta de desfrutar da adrenalina proporcionada por uma mota.

Barcelos foi o local escolhido para uma última paragem para café e para encerrar mais uma Rusga dos Merendeiros. Ficou a promessa de uma próxima ainda este verão. Fiquem atentos!

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TWC FIM - MCP na Suiça

Visitar a Suíça sempre foi uma experiência única. Então a conduzir um motociclo, torna a experiência ainda mais desconcertante. É um país repleto de destinos incríveis para explorar.

De maio a setembro o país oferece uma natureza sem igual. O nosso roteiro incluia visitas a montanhas, lagos e rios. Locais emblemáticos, no nosso imaginário, mas que faltavam visitar.

Claro que a participação no evento 20.000 Lieux Sur Les Mers era prioritário, mas também era complementar com os nossos planos.

No dia anterior ao início do evento tentamos atingir o primeiro objetivo: passo da Furka.
Saimos de Geneve, logo pela manhã, em direção a Interlaken, para subir a EN6.
Só consegumos atingir os 1800 metros de altitude. A tempestade dos últimos dias deixou as estradas intransitáveis.
Mas não desistimos à primeira dificuldade.
O objectivo de passar pelo Furkapass, local onde já estive em 2021, era para cumprir.
O passo da Furka, o Furkapass como é chamado em alemão, é um passo ou colo rodoviário que culmina a 2429 metros de altitude no maciço de São Gotardo, Alpes suíços, e permite a ligação entre o vale do Ródano a Andermatt no Cantão de Uri.
Foram varias as tentativas, pela EN6 e pela EN11, pelos dois lados, sem sucesso. Soubemos então que em alguns locais tinha nevado 8 metros de neve, algo inimaginável para as nossas mentes. Os Suíços também estavam um pouco desconcertados com a situação, algo anómalo para o mês de maio.
Por fim, direção Martigny onde chegamos pela 1h30 da madrugada. E assim se passou o dia, com 750 km percorridos, sempre dentro da Suíça!!!

Mas o que realmente nos trouxe à Suíça foi o evento 20.000 Lieux Sur les Mers.

O mesmo consiste em colecionar "altitudes" atingidas sempre por estradas de montanha, ao longo do extraordinário vale Martigny, Sion e Briga.

Mais detalhes em : https://20000lieuxsurlesmers.ch/en/home-2-2/

Nos dois dias que dura o evento, não se consege ver metade das montanhas selecionadas. Apesar de três participações, ainda não foi possível visitar cinquenta por cento dos objetivos propostos pelo evento.
Estradas muito desafiantes, num sobe e desce de milhares de metros de altitude.

Só que, este ano o São Pedro pregou uma partida à organização e sem a possibilidade de atingir os picos mais extraordinários, o evento ficou reduzido a altitudes abaixo dos 2000 metros, o que para este evento é muito pouco.
O responsável pelos trajectos ajustou, dentro do possível, os objetivos e assim fomos cumprindo os desafios propostos e o evento foi concluido com sucesso.

Fim do evento, mas não da aventura, direção Itália, com a subida a 2000 metros de altitude (esta estrada estava aberta), pela fronteira de Sempione, com passagem pelo Passo do Simplon, com fenomenais paisagens e com vista para o Old Spittel. É um edifício de 5 andares construído em granito. Serviu de abrigo para hóspedes e viajantes comerciais. Naquela época, um trilho de mulas passava pelo Passo do Simplon, cujos caminhos ainda hoje podem ser percorridos. O caminho é conhecido hoje como Stockalperweg. A casa destinava-se a abrigar pessoas, mercadorias e animais de carga. Os tecidos e as especiarias eram transportados em uma direção, e a lã e a carne seca, entre outras coisas, na outra.
E pelo caminho , já no vale, a incrível região do Centovalli - o "Cem Vales". A rota passa por uma das mais belas paisagens do mundo. CENTOVALLI - VIA CANTONALE, sem depois deixar de visitar a barragem de Valle Verzasca, local da cena de um conhecido filme do James Bond.
Localizada no cantão de Ticino, no sul da Suíça, o Valle Verzasca é um destino surpreendente. O vale é conhecido por suas águas cristalinas e montanhas verdes.
Continuação da viagem em direção à Austria sempre pelos vales e tuneis junto ao passo de São Bernardino, pela EN13 com paisagens de cortar a respiração.

MAs a viagem continua...LITUANIA AÍ VAMOS NÓS.

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A sorte protege os audazes

Depois de 2 semanas de bom tempo eis que o domingo amanheceu nublado e com o ar algo “húmido”, no entanto à hora marcada os 34 inscritos, sócios e amigos do Moto Clube do Porto, estavam na sede a tomar café de boas vindas e a ouvir as informações da organização.

Eram 9h00 da manhã quando a caravana arrancou, descendo até às margens do Douro antes de se “atirar” à N108 em direção a Castelo de Paiva; tivemos sorte pois o dia menos agradável afugentou 50% dos ciclistas e 75% dos domingueiros enlatados que atulham a marginal (só não afugentou uma viatura descaracterizada que estava a tirar fotografias a seguir a Medas) e assim conseguimos rolar tranquilamente.

Após atravessar o Douro passamos a acompanhar o Paiva (um pouco acima dos seus famosos passadiços), estrada deliciosa, sem retas, com vistas para o rio, aproveitando a passagem em Nespereira para uma “paragem técnica”. Reconfortados os estômagos, a caravana continuou a rolar calmamente, mas em ritmo certo, passando por Alvarenga, Parada de Ester, Castro Daire e Termas do Carvalhal, antes de chegar ao Restaurante Clube dos Caçadores junto ao Aeródromo de Viseu. O sol já aparecia, e os últimos 2 convivas também, e como ainda era cedo para descansar as pernas debaixo da mesa pudemos continuar a pôr a conversa em dia; entretanto, as entradas já começavam a cheirar (e a abrir o apetite) pelo que nos espalhamos pelas mesas para degustar a morcela, a orelheira e a chouriça, antes do “ataque” à vitela, enquanto continuava o convívio entre os comensais. Após finalizar a sobremesa e o café foi tempo de provar o “Sangue de javali”, tirar a fotografia de grupo, subir para as motos e iniciar o regresso; S. Pedro do Sul e Sta Cruz da Trapa foram as duas localidades mais sonantes que atravessamos antes de chegar a Vale de Cambra e ao seu Parque Urbano, local muito aprazível onde, numa esplanada repleta, o convívio continuou com gelados ou bebidas na mão, até começar a debandada de regresso a casa, desta vez em pequenos grupos e estradas diversas.

Não se esqueçam que daqui a dias vai haver mais uma “Rusga dos Merendeiros”… Contamos contigo!

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Festa na Sede

Na sequência da notícia da geminação com o Moto Club Luçonnais, e aproveitando uma viagem de mototurismo que os trouxe a conhecer o norte de Portugal, ficou agendado um jantar na sede do Moto Clube do Porto.

Este teve lugar na passada 4ªfeira, dia 8 de maio, onde um grupo de 20 sócios do MCP recebeu uma caravana de mais de 20 motos e 40 sócios do MC Luçonnais. A caravana chegou à nossa sede ao final da tarde tendo, de imediato, começado o convívio enquanto se esperava pela hora do jantar, relembrando-se histórias do nosso Mototour das Nações em Castelo de Vide; trocaram-se ideias de viagens e fizeram-se convites para idas a França. Quando finalmente chegou a hora de nos sentarmos à mesa, a feijoada (cassoulet para os franceses), estava uma verdadeira maravilha. A companhia não lhe ficava atrás pelo que o convívio e as histórias continuaram a desfilar enquanto a panela ia esvaziando; a sobremesa começou a ser servida tendo este momento sido aproveitado para os presidentes dos dois clubes assinarem a Carta de Geminação (Lettre de Jumelage) uma em português que ficará na nossa sede e outra em francês que ficará na sede do MC Luçonnais.

Após este momento solene foi tempo de cortar, e servir, os bolos com os logotipos dos recém geminados e tomar café, tendo o convívio continuado durante um bom bocado com mais histórias, perguntas sobre locais de interesse na zona de França onde eles vivem e até houve bailarico. Com o avançar da hora foi tempo de despedidas pois os franceses iriam continuar o périplo pelo centro de Portugal na manhã seguinte, antes de regressarem às suas casas.

Carta de Geminação

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5ª ReVolta MCP por terras de nuestros hermanos

De 24Abr2024 a 01Mai2024

A 5ª ReVolta iniciou-se com a convergência de quase todos os 12 participantes (dois dos participantes resolveram aparecer só ao pequeno-almoço de dia 25) e os dois desorganizadores na tarde de 24 de Abril em Elvas. Para além das belas t-shirts alusivas ao evento fruto da criatividade da equipa Hugo Macedo e Ana Martins, os participantes foram brindados por um belo repasto e um fim de noite que brindou alguns e deixou marcas noutros.

Após uma noite com algum descanso a caravana preparou-se com um bom um bom pequeno-almoço e aprontou-se para rolar tendo como destino último Granada, uma tirada de 500 e poucos quilómetros que trouxe ao de cima, para alguns, as mazelas provocadas pela noite anterior.

A caravana parou em Osuna, para visitar El Coto Las Canteras, uma antiga pedreira que funcionou durante séculos tendo sido recuperada em 2004 e que é hoje um marco histórico e uma sala de concertos natural. Em Osuna paramos para almoçar e onde fomos atendidos por uma “espanholita” com uma alegria e simpatia que deixou algumas participantes de cabelos em pé. Recuperados retomaram o caminho até à cidade de Granada.

Granada é conhecida pelos seus grandiosos exemplos de arquitetura medieval e que datam da ocupação muçulmana em especial Alhambra que só não foi visitada porque os bilhetes estavam esgotados. Ainda em Granada um grupo de intrépidos aventureiros fez-se à estrada para subir o maciço de Sierra Nevada.

Para além dos monumentos e de uma visita divertida de comboio turístico pela cidade, Granada fica na história com duas noites muito bem passadas, boa comida, boa bebida, uns lenços que mudaram de cor e umas calças que puseram toda a gente a ver zigzagues!!!

E ao terceiro dia o objetivo era chegar a Sierra Alhamilla, rolou-se a bom ritmo até Soportújar, uma pequena aldeia de lendas e mistérios que fez as delícias dos participantes que estavam “encantados” com as casas, as pinturas e as esculturas todas alusivas ao mundo da bruxaria.

Todos montados, seguiu-se um percurso de belas paisagens pelo Parque Nacional de Sierra Nevada onde as curvas se faziam ora para a esquerda, ora para a direita em direção a Trevélez onde se aguardava uma visita memorável ao “Museum Vallejo” dedicado à produção da família Vallejo que deixou todos os participantes de água na boca uma vez que puderam ver uma imensidão de “Jamones” em várias fases de preparação.

Em Trevélez foi altura de vestir os fatos para chuva que começou a cair sem dar descanso foi de bradar aos céus…parecia bruxedo, mas a estrada resvaladiça pregou uma pequena partida a um dos participantes. Valeu o moto Golf para que ninguém ficasse apeado.

Chegaram a Ugijar, a terra onde o polvo se transforma em frango pela arte de quem traduz o difícil dialeto andaluz, mas deu para secar o corpo e a alma. Todos prontos a rolar e com a chuva a dar descanso a caravana seguiu viagem sempre em bom ritmo e com boa disposição, as intrépidas cavaleiras provaram ser as magas do carril e a vista sobre Almeria era de cortar a respiração!

Pernoitou-se na Sierra Alhamilla num belo jantar à luz das velas que deu um bom prenuncio para a restante noite. Uma fonte de água termal que saía a 50 °C aqueceu os pés a alguns e provocou longas gargalhadas culminado numa noite de histórias e anedotas, musica e poemas que deleitaram todos.

E ao quarto dia o objetivo era Coto Rios, a paisagem fazia lembrar o Colorado e fomos até ao Fort Bravo Texas Hollywood tendo antes conhecido o Castillo de Tabernas, apesar do sugestivo nome alguns não lhe apeteceu o saudável exercício matinal (era preciso subir), e o emblemático restaurante Route 66 que deu para um café e umas fotografias!

Paisagens desérticas para trás era hora de começar a subir numa estrada de curvas e contracurvas ao estilo do “Passo dello Stelvio” até alcançar os 1820 metros de Puerto de Alto de Velefique onde se parou para respirar. E como tudo o que sobe tem mesmo que descer aí foi a caravana pela encosta abaixo até Bacares onde se aconchegaram os estômagos com belíssimos “Bocadillos”, mas o melhor do dia ainda estava para vir, seguiram-se 160 Km até encontrarem Cazorla, situada no maior parque natural de Espanha, é um daqueles lugares que nos deixam de queixo caído sobretudo se o almoço for servido na esplanada de um miradouro.  O fim da tarde trouxe mais curvas e uma paragem forçada pela carga de água que caiu a 7 quilómetros do destino, mas deu para ver dois pequenos Javalis que só foram afastados pelo barulho de uma mota!

O hotel em Coto Rios ofereceu muita coisa aos participantes, boa comida e boa bebida, simpatia do staff do hotel e momentos de juventude que fizeram saltar os participantes à lei da fisga.

No quinto dia a chuva não deu tréguas, a caravana serpenteou as margens do Embalse de Tranco Beas até chegar ao “Castillo de segura dela Sierra” onde uma subida a pé para um castelo que estava “encerrado”, deu cabo dos nervos a uns e foi de um grande alívio para outros, houve até quem tenha visto tijolos!!!

Seguiram para as “Laguna de Ruidera” onde um “simpático” dono do restaurante nos avisou que só entrávamos se víssemos primeiro “La Carta” que se encontrava no exterior do mesmo. No entanto, os super simpáticos empregados deixaram que os cavaleiros ensopados do asfalto pudessem pendurar as armaduras um pouco por todo o lado.

Já satisfeitos um pouco mais secos e quentes seguiram a cavalgada parando no “castillo de Peñaroya para mais uma visita cultural. E chegaram a Argamasilla de Alba terra onde o escritor Cervantes esteve preso e terá começado a escrever a sua obra imortal “Don Quijote de Mancha” e claro mais um momento de bela galhofa e fotografias com as mundialmente conhecidas personagens da obra de Cervantes. Daqui rolaram para Moral de Calatrava onde depois de algumas voltas conseguiram chegar ao Hotel.

Mais uma vez os participantes desta ReVolta foram brindados com um local fantástico as pessoas do hotel eram 5 estrelas e o repasto foi magnifico. O descanso foi bom e o pequeno-almoço foi ainda melhor. Estava na altura de deixar Espanha e voltar para Portugal passando por “Ciudad Real” onde se verificou que a ReVolta tinha exigido um pouco mais a alguns pneus e iniciou-se uma quase quixotesca expedição à procura de uns cascos novos. Valentes Cavaleiros acabaram por encontrar um “estábulo” em Mérida que atendeu um par de montadas de raça diferente, para gaudio de alguém que orgulhosamente ostentava as suas cores.

De Mérida a Castelo de Vide foi um saltinho e a Caravana preparou-se para um jantar com direito a vários pratos todos eles bem escolhidos, os vinhos eram bons e aqueceram a alma, pois lá fora estava frio e chuva.

E assim se fez mais uma Revolta… Espera a história não podia ficar assim, no dia seguinte combinámos ir almoçar a’O Bigodes na Benedita com mais dois ReVoltosos que só se juntaram na última noite e também queriam rolar um pouco. Tivemos direito a uma monumental tromba de água que fez alguém ter que vestir o impermeável debaixo de um viaduto e a cereja no topo do bolo deu-se a 300mts de uma estação de serviço onde uma das montadas ficou com falta de substrato. Chegaram todos bem para almoçar e onde pela última vez neste belo passeio se trocaram conversas, gargalhas e promessas de se voltarem a ReVoltar para o ano que vem. Brindados por uns belos pasteis de feijão os ReVoltosos partiram para a Benedita, São Martinho do Porto Lisboa, Coimbra, Arouca, Porto, Vila Nova de Famalicão, Barcelos, Braga e Cabeceiras de Basto.

Mais uma vez muito obrigado vocês são fantásticos.

Pelo ReVoltoso

Zé Maria

Fotos originárias de todos os participantes

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Recolha de fundos a favor da Moto de Emergência dos BVP

O Moto Clube do Porto lança um peditório junto dos seus sócios e amigos, a favor da Moto de Emergência dos Bombeiros Voluntários Portuenses (BVP). Como parte da sua tradição, o MCP está a aproximar-se dos seus incríveis sócios e amigos para arrecadar fundos e apoiar o apadrinhamento da moto dos BVP. Neste evento, convidamos todos a se juntarem ao MCP e fazer a sua contribuição generosa, honrando assim os princípios de solidariedade e apoio que os estatutos do MCP promovem.

O peditório do Moto Clube do Porto

A participação no peditório do Moto Clube do Porto é uma oportunidade importante para demonstrar o nosso apoio à causa. Através deste peditório, o MCP recolhe fundos essenciais para pagar o apadrinhamento da moto de emergência dos Bombeiros Voluntários Portuenses (BVP). Juntando-nos a esta iniciativa fantástica, temos a oportunidade de contribuir de forma direta para a manutenção desta viatura crucial para assistência em emergências. Além disso, ao participar no peditório, mostramos o nosso orgulho em pertencer ao Moto Clube do Porto e em seguir os seus ideais de solidariedade e apoio à comunidade. Junta-te a nós e faz a diferença!

Contribui para o IBAN do MCP - PT50 0010 0000 3859 5020 0016 7 – escreve no descritivo, BVP/MCP.

Obrigado a todos. Juntos continuamos a fazer a diferença!

(Por favor reenviem a quem considerem ter interesse e queira ajudar!)

Moto Clube do Porto

A Direcção

Viver a Natureza em Castro Daire

27º Troféu Nacional de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP-2024

28º Moto-Rali Turístico do Moto Clube do Porto

“Viver a Natureza”

20 e 21 de Abril 2024

 

Com fortes e justificadas espectativas, 98 mototuristas aceitaram o desafio do Moto Clube do Porto e tiraram as suas 63 motos de garagens de norte a sul, para se apresentarem no passado dia 20 de Abril nas acolhedoras Termas do Carvalhal para prometedor passeio pela Serra de Montemuro e regaço do fabuloso Rio Paiva, enquadrado no 27º Troféu de Moto Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP.

A chuva irritante que se fazia sentir não foi suficiente para dissuadir os obstinados participantes. A promessa de um passeio fantástico de pouco mais de 170 Kms pelas muitas e bonitas aldeias típicas do concelho de Castro Daire, a majestosa Serra de Montemuro e o vale do Rio Paiva eram mais do que motivos para contrariar o mau humor de São Pedro que, pelo meio da manhã, cedeu e brindou todos com um resto de fim de semana maravilhoso e primaveril.

Foram muitas as pequenas e pitorescas aldeias visitadas - onde em algumas delas também se petiscou - com as suas ruelas empedradas de casario típico, normalmente bem arranjadas ou em fase de recuperação. Bons exemplos são as aldeias de Soutelo, Faifa (a mais de 800 metros de altitude e quase esquecida nas encostas da serra), Mões, Granja e Lamas, esta com o seu penedo megalítico e mural artístico que retrata a vida na aldeia, onde se destaca a dona Celeste, felizmente ainda viva com os seus mais de 90 anos. Uma delícia!

Por entre aldeias bucólicas e catrapiscagens ao Paiva, fomos subindo e descendo o Montemuro, em toda a sua imponência e beleza, umas vezes brincando com os desafios que nos eram propostos, outras vezes aprendendo e contemplando miradouros como o do Penedo da Saudade ou os Tafoni, que são cavidades que se desenvolvem em rochas granulares como o granito ou o arenito e que têm a aparência de favos de mel ou ainda a Capela de São Macário com o seu muro alto até ao telhado que a cerca para a proteger dos ventos fortes da montanha ou ainda ajudando quem tanto nos ajuda, como os Bombeiros Voluntários de Farejinhas.

Com a alma cheia de tanto ver, aprender, degustar e apreciar, foi tempo de regressar ao Hotel Palace Asturias junto às Termas do Carvalhal para o retemperador jantar e animada diversão noturna.

No Domingo, se alguém achava que já tinha visto tudo, enganou-se. Ainda havia mais paisagens majestosas para visitar, numa espécie de rota religiosa. Da Igreja Matriz de Castro Daire à românica Igreja da Ermida, passou-se aos Santuários da Nª Sra de Remédios em Lamelas e da Sra. da Ouvida e Capela da Sra. Do Fojo. Também cheirou à Rota da Transumância, com passagem à Moura Morta e Miradouro de Cetos.

Com foto de grupo na escadaria da Capela das Carrancas e almoço saboreado, premiou-se o Vítor Olivença e Ana Carina em representação do MC Albufeira, secundado pelo Luís Santos do MC Motards do Ocidente e Anabela Pimentel, do Góis MC.

O Troféu de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop desce de seguida a Gavião, sob a organização do MC Motards do Ocidente que, a 18 e 19 de maio, receberão esta festiva forma de valorizar Portugal. Informações em Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Álbum com todas as fotos: https://photos.app.goo.gl/S8tk7hZbrKqsgxbT9

José Garcia

Comissão de Mototurismo da FMP

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Passeio MCP / BVP

Moto Clube do Porto marca presença na celebração do Centenário dos Bombeiros Voluntários Portuenses

No âmbito da celebração do centenário dos Bombeiros Voluntários Portuenses, o Moto Clube do Porto organizou um emocionante passeio de moto. Este evento reuniu mais de duas dezenas de motociclistas apaixonados pela causa dos bombeiros e percorreu um trajeto de aproximadamente 70 km no interior a norte do Porto. Com um cenário deslumbrante, onde paisagens naturais se misturavam, os participantes puderam desfrutar de uma experiência única, ao mesmo tempo em que celebravam o compromisso e dedicação dos bombeiros ao longo desses 100 anos de história.

 

 

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Apadrinhamento da nova moto de emergência pelo MCP

Moto clube do Porto nas comemorações dos Bombeiros Voluntários Portuenses

O Moto Clube do Porto marcou presença nas comemorações do centenário dos Bombeiros Voluntários Portuenses ao apadrinhar a nova moto de emergência da corporação. Esse gesto solidário e simbólico representa o compromisso do moto clube em contribuir para a melhoria das condições da corporação, possibilitando uma resposta mais eficiente às solicitações de emergência e socorro. Através desse apadrinhamento, o MCP mostra o seu apoio e valoriza o trabalho incansável dos bombeiros, fortalecendo os seus laços com a comunidade e reforçando a sua importância na região. Essa nova moto de emergência será uma ferramenta fundamental para o pronto atendimento de situações de urgência, garantindo um serviço de qualidade e mais rápido aos cidadãos portuenses.

Essa moto será utilizada pelos bombeiros durante operações de emergência, proporcionando maior agilidade e rapidez no deslocamento até o local do sinistro. Com um veículo assim, equipado com sirene e luzes de emergência, os bombeiros poderão chegar mais rapidamente aos locais de acidente, incêndio ou qualquer outra ocorrência, aumentando assim a eficiência do seu trabalho e a segurança dos envolvidos. Além disso, a moto de emergência facilitará o acesso a áreas de difícil acesso. Acreditamos que este apoio será de extrema importância para os Bombeiros Voluntários Portuenses, fortalecendo a sua capacidade de resposta e mostrando o reconhecimento e apoio do Moto Clube do Porto a essa instituição tão essencial para a comunidade local. Com esta parceria entre o Moto Clube do Porto e os Bombeiros Voluntários Portuenses, a comunidade poderá contar com um serviço de socorro ainda mais rápido e eficiente em situações de emergência.

A iniciativa também pode incentivar outras organizações e indivíduos a contribuírem para causas importantes, fortalecendo o sentido de solidariedade e cooperação na sociedade.       

Parabéns BVP.

A direção MCP

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MCP com presença animada no bem-sucedido 1º Touratech Day Norte

Num dia de forte espírito motociclístico, o 1º Touratech Day Norte reuniu centenas de apaixonados em redor do mesmo denominador comum que move o Moto Clube do Porto. Os mais ativos concessionários da zona norte aceitaram o convite da Touratech PT Norte e levaram a Lordelo as mais recentes novidades das respetivas gamas, partilhando espaço bem no centro da freguesia de Paredes com o MCP. Cujos sócios marcaram forte presença para ver e testar motos, mas também para aprender regras básicas se primeiros socorros em caso de acidente em estrada ou para conhecer as aventuras de um sócio do MCP rumo ao triunfo no FIM Touring World Challenge.

Primeiro foi a vez da sócia Anatilde Ramos explicar o que se deve e o que não se pode fazer no caso de presenciar um acidente rodoviário, numa ação de esclarecimento de enorme utilidade para todos os que andam na estrada. Da chamada dos meios de socorro ao apoio às vítimas, tudo foi abordado, de forma simples, mas esclarecedora, perante uma plateia atenta. Que, pouco depois, teve oportunidade de ‘acompanhar’ a viagem de José Fonseca por três continentes. Numa palestra com humor e muitas curiosidades, o FIM Touring World Rider Winner recordou a presença nos eventos realizados sob a égide da Federação Internacional de Motociclismo da México a Espanha, de Portugal à Suíça, do Túnisia à Lituânia.

Pontos altos de um dia em que tudo rodou em torno das motos, com a presença de marcas como a BMW (MT Motor), Ducati (Ducati Norte), Harley-Davidson (HD Porto), Honda (Motoboxe), QJ Motor (Perícia Moto), Suzuki (Norboxe) ou Yamaha (Moto Fundador). E que foi bem aproveitado por alguns sócios do MCP que não perderam a oportunidade de experimentar modelos como a Honda NX500 e Hornet750, Harley-Davison Softail Street Bob ou Pan America 1250, Ducati Multistrada V4 ou Desert X Rally, Susuki V-Strom 800DE ou 1050DE, BMW R1300GS ou 1250RT, Yamaha Tracer9GT+ ou Teneré, QJ Motor SRT700 ou 550. Mas também de descobrir as mais recentes propostas em pneus de estrada e trail da Dunlop, a nova gama de equipamentos Scott no espaço da Motoni, ou conhecer os organizadores dos originais tours brigantinos Pink my Bike.

Um dia muito bem passado, a convite da Touratech PT Norte, e onde muitos foram os que visitaram o espaço do MCP, adquirindo as mais recentes cores das reconhecidas t-shirts.

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Passeio ao Vale do Côa

Sexta feira estava um dia esquisito. A temperatura subiu, a chuva parou, mas o céu apresentava uma cor estranha e a radiação solar era baixa.
Na saída da cidade do Porto, às 7 da manhã, o termómetro da moto marcava 18 graus. Estranho para a época do ano.
Só podia significar uma coisa. Os ares provenientes do deserto do Saara estavam sobre a península ibérica.
Excelente para a viajar de moto, embora com as cores da paisagem diferentes do habitual. Estava dado o mote para este magnífico evento. Uma janela meteorológica favorável.

Com a maioria dos participantes já reunidos na sexta feira, no hotel Douro Superior, em Freixo de Espada à Cinta, e com a pontualidade exemplar de todos no sábado, saída em grupo às 9 horas, pela estrada EN221, em direção à Lagoaça.

Como ainda era relativamente cedo, desvio pelo Miradouro do Colado, em Mazouco. Com esta estrada panorâmica, o primeiro contacto com as paisagens deslumbrantes, que nos aguardavam ao longo do percurso.

No miradouro da cruzinha, reunião para início do evento. Tirada a foto da praxe e efetuado o respetivo registo fotográfico das paisagens, saída em caravana para o Planalto Mirandês. Não podíamos deixar de visitar o miradouro de Santa Bárbara em Bemposta.

As povoações de  Algosinho e Lamoso  viram passar a caravana ordenada e a Barragem de Bemposta foi o local mais a leste que fomos visitar.

Mudança de direção com o Museu do Coa como destino, mas não pelo IC5.

Pela simpática EN221, passando por Mogadouro e seguindo até Meirinhos devido a um lapso do desorganizador mor, permitiu efetuar uma visita a esta localidade, e após a inversão da marcha lá seguimos pelas aldeias de Quinta das Quebradas e Estevais conforme previsto.

Entrando na EN220, e após alguns kms, desvio para as localidades de Felgueiras e Maçores até Açoreira.

Aqui estava reservado a parte "picante" da rota, com um micro "Stelvio", pondo à prova os motociclistas menos experientes.

Estrada de beleza indescritível, a serpentear a montanha e culminando junto ao rio com fim na barragem do Pocinho.

Após almoço no restaurante do Museu do Coa e visita ao museu, fomos ainda presenteados com uma exposição da pintora luso-britânica Paula Rego.

E com a visita, o contemplar das paisagens e o desfrutar o espaço exterior, o tempo foi passando e já com o adiantar da hora, foi necessário corrigir para uma rota direta, direção ao Hotel em Freixo de Espada à Cinta.
Ainda se efetuou uma paragem em Torre de Moncorvo, para abastecimento das motos em bomba de gasolina de marca conceituada.
Chegada ao hotel, pelas 17h30, paragem para descanso de todos, que o dia já ia longo e havia um jantar para desfrutar.

Motos paradas e já com roupa "à civil", jantar num restaurante perto do hotel,  a 10 minutos de distância a pé. A caminhada proporcionou momentos de convívio e um relaxamento para abrir o apetite. 

O Restaurante ZONA VERDE recebeu-nos com uma hospitalidade singular, gente boa que nos fez sentir em casa.
Entradas e bebidas à descrição, seguida de uma posta de bacalhau soberbamente bem confecionada e sobremesas à escolha.

Domingo novamente a pontualidade exemplar de todos os participantes, saída em grupo às 9 horas, pela estrada EN221, desta vez em direção a sul, em rota direta ao Miradouro de Penedo Durão.

O Penedo Durão é um promontório de xisto que se vê de longe, quase vertical sobre a margem direita do Douro. Enormes placas oblíquas recortam o céu.

Só dois movimentos se destacam pelas serranias desta imensa paisagem que se estende para Espanha a perder de vista: a água que a barragem solta em pressão, espuma, movimento e ruído, e as aves que habitam as escarpas do Penedo Durão e saem para o céu em voos planados e longos. São abutres, grifos e falcões peregrinos que, sem nos darem qualquer atenção, sobrevoam as pedras onde nos sentamos a contemplar a paisagem e, em ziguezagues, voam com toda a majestade por baixo dos rochedos, levando-nos quase a rastejar para os espreitar e ver de cima o dorso castanho e preto e as asas enormes.

Após este espetáculo fabuloso proporcionado pela natureza selvagem, e tirada a fotografia da praxe, seguimos em direção à aldeia de Poiares, onde nos esperava a descida fabulosa para o rio Douro. Novamente paisagens deslumbrantes até ao entroncamento com a N221.
Em Barca de Alva paragem para café e para satisfação dos mais destemidos, organizamos uma pequena volta offroad, desafio esse superado com sucesso por cerca de metade da caravana.
Continuando pela N221, por Escalhão, Figueira de Castelo Rodrigo, entramos na N332, para um dos marcos do evento, sem antes passar por Almendra.

O marco do km final da EN222 foi contemplado por todos os participantes.
Seguindo por esta estrada mítica, com piso soberbo e um encadear de curvas fabuloso, direção ao castelo de Numão.
Pausa para café e fotografias da praxe, que o sítio é lindo de se ver.

Com um dos pontos altos do evento a aproximar-se, seguimos pela EM541 e por fim o Miradouro das Vargelas.
Da sua posição privilegiada, o miradouro de Vargelas permite visualizar uma vasta paisagem sobre o rio Douro e suas encostas moldadas pelo homem. Daqui vislumbra-se uma paisagem panorâmica de S. Salvador do Mundo, Vale de Figueira, S. Xisto, Vargela e Ferradosa, local onde almoçamos.
O Restaurante Cais da Ferradosa é espaço moderno, elegante e com personalidade.
Com o seu interior todo reservado para o evento, deleitamo-nos com a excelência da sua cozinha.
Local aprazível onde não faltaram fotografias para registar este recanto singular.

Já com sinais de "fim de festa", foi com alguma tristeza que o grupo se começou a separar.

Os participantes da cidade de Faro iniciaram o seu regresso, que ainda tinham muitos km para percorrer.
Para terminar mais um miradouro para visitar. Na EN222 com vistas para a cidade do Pinhão. 

Dezenas de fotos de vários participantes disponiblizadas aqui e na página do facebook

https://www.facebook.com/groups/socios.mcporto/permalink/7318097458246045/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v

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Trails MCP – Touratech, a comemorar o fim do Inverno

Mesmo depois de duas semanas de intempérie, foram 16 os “pilotos” que aceitaram o desafio para este Trails de Inverno. Reconhecendo o esforço, São Pedro acabou por nos brindar com um domingo verdadeiramente primaveril!

A zona que iríamos percorrer estava traçada à partida: Lordelo e Paços de Ferreira, terra onde o patrocinador dos nossos passeios Trail, a Touratech PT, tem as suas instalações no norte do país. Região de trilhos “durinhos”, é conhecida principalmente pelos pilotos de enduro. Sabíamos que a seleção de bons caminhos para as Big Trails não seria fácil! Mas o nível eclético do MCP é grande e o reconhecimento ficou a cargo de dois experienciados e verdadeiros conhecedores, os nossos sócios, Fernando Ferreira e Arnaldo Santos, que definiram um percurso muito equilibrado.

À horinha marcada, no Alto da Serra de Valongo, as 16 motas estavam prontas e cheias de vontade de arrancar. Depois do habitual e curto briefing inicial, fizemo-nos aos caminhos. A passagem por Quinta Rei colocou-nos logo à prova, com subidas, descidas, pedra solta, pequenos rios e lama. Mas com um dia ensolarado e uma temperatura agradável, o nível de dificuldade estava “no ponto”. Um nível médio-alto, que fazia as delícias dos mais experientes, mas que deixou a sua marca no piloto mais novo, o Henrique, que com os seus 16 aninhos fez a sua estreia nos nossos passeios. Uma atravessadela, um tomba para o lado e estão feitos os primeiros riscos na montada. Os próximos riscos já vão ser mais fáceis 😊.

O fim da primeira parte foi marcado por uma “brincadeira” que garantidamente vai ficar na memória de todos, a passagem pelos escuros e encharcados túneis sob a autoestrada A42, em Seroa. Dificuldade controlada, colocada pela muita água e pela descida de degraus. Um verdadeiro appetizer, antes da paragem para o bem servido “pequeno-almoço”, oferta da Henisa Cash & Carry. Oportunidade para matar a fome e a sede que já se fazia sentir, mas também para conhecer as novas instalações da Touratech PT Norte, em Lordelo. Antes das Trails seguirem o seu caminho, tempo ainda de recebermos um voucher de desconto para acessórios da marca.

O nível de “picante” manteve-se na segunda parte do percurso, com alguns “lagos” de lama a criar mais alguns desafios aos pilotos. Ainda assim, o ponto mais marcante, não pela dificuldade, mas pelo impacto visual, foi mesmo a passagem pelos enormes penedos graníticos, junto à estação de radar nº 2, bem no alto do Monte do Pilar.

Bem animados e um pouco mais tarde do que o previsto, chegávamos ao restaurante, a “Toca do Coelho”. Mais um ponto do passeio que merece nota muito positiva. Num ambiente simples, bem apropriado à lama que nos cobria, foi servido um almoço constituído essencialmente por boas entradas. Além das tradicionais moelas e rojões, do pimento padrão e da alheira assada, os ovos rotos com cogumelos fizeram a delícia de todos. De tal maneira que já muito poucos tiveram “coragem” para se fazerem ao naco de vitela ou até mesmo à sobremesa.

Mesmo no final e antes da despedida, outro dos momentos do dia: o sorteio de dois brindes, oferecidos pelo parceiro do MCP e patrocinador destes nossos passeios para Trails, a Touratech PT. Uma bolsa para a traseira da moto e uma bolsa para o guiador, atribuídos aos vencedores do sorteio, João Pedro Pinheiro e David Pedro.

Para meados de junho, final da Primavera, temos agendado o próximo passeio fora-de-estrada do MCP. Será de dois dias, fim-de-semana, para a bela e aromática região do Alto Douro. Enquanto não chegam mais pormenores, vamos treinando, nem que seja a rever as fotos e vídeos 😊

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AG aprovou Relatório de Contas de 2023

Matemática de unanimidade

Unanimidade na aprovação do Relatório de Contas de 2023 do Moto Clube do Porto e no empenho e qualidade do trabalho diretivo ao longo do último ano foram notas salientes da Assembleia geral ordinária realizada na sexta-feira, dia 15 de março.

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Chuviscos e sol pelas paisagens minhotas

Domingo, 3 de março, o Inverno apresentou-se clemente neste primeiro passeio das estações do ano e as previsões de chuva reduziram-se a uns chuviscos. Como combinado os sócios foram aparecendo na sede do MCP onde puderam tomar um café de boas vindas e conversar um pouco antes do habitual briefing.

Foi com o piso ainda molhado, da chuva noturna, que os participantes arrancaram pela A3 em direção a Braga onde, finalmente, se iriam começar a embrenhar nas paisagens minhotas. Prado – e a sua peculiar ponte com semáforos, Vila Verde, Ponte da Barca até aos Arcos de Valdevez onde se fez uma “paragem técnica” junto ao rio que dá o nome à Vila. A partir daqui foi tempo de explorar estradas com paisagens magníficas e curvas para todos os gostos até Paredes de Coura, regressando depois até Ponte de Lima onde nos esperava um repasto principesco preparado pelo Chefe Jorge na Taberna Terra do Eido; o almoço foi de tal forma bem servido que no final ninguém queria voltar para as motos. Assim, e com algum custo, lá voltamos a montar nas motos e regressar às estradas, que desta vez nos levaram até ao Rio Coura que acompanhamos quase até à sua foz. Chegados a Caminha fomos “brindados” por alguns chuviscos que nos acompanharam até ao fim do passeio que, por unanimidade, foi dado por concluído tendo os participantes resolvido rumar ao Porto diretamente e pelo caminho mais rápido.

Ficamos à vossa espera para o Passeio de Primavera que irá para a estrada dia 12 de maio, uma semana mais cedo do que o previsto, de modo a possibilitar a os sócios a ida a 2 eventos do TWC.

Até lá e….., bons passeios!

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