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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Passeio Turistico Fora de Estrada MCP / Touratech

Em cada quilometro, nova pista ou novo cenário que percorremos no reconhecimento para este passeio ficamos mais encantados e apaixonados pelas paisagens e recantos tão fabulosos de lá chegar nas nossas motos! E notamos que este passeio está aberto a Big trails, trails, motas de enduro …. qualquer moto que permita ao seu condutor percorrer caminhos fora de estrada, mas em ritmo de turismo!!!

Num total de 115 kms, divididos por dois trajetos (permeados por um reforço alimentar…), iremos percorrer certamente alguns dos mais belos trilhos do alto minho litoral, sempre com o Atlântico ali tão perto, mas também com imagens de montanha avassaladoras em homenagem à arrebatadora Serra de Arga! No vale do Ancora serpentearemos umas vezes pelas suas margens outras vezes atravessando o seu leito, mas sempre rodeados pela fresca e verdejante flora deste ex-libris de natureza. Passagens na altaneira capela da Senhora das Neves ou mesmo ao lado da Senhora do Minho serão imagens que ficaram gravadas no nosso arquivo de recordações. A gastronomia, essa espera-te para digerires tão belos momentos!

Ainda tens dúvidas…. Aqui ficam algumas fotos… Agora confirma a tua presença!!!!

Programa

08:00 – Encontro na sede do MC Porto para o cafezinho oferecido pelo MCP
08:30 – Saída em caravana em Direção a Viana do Castelo (Pela A28)
09:30 – Reunião da caravana na SIRC (Carreço – Viana)
10:00 – Início do trajeto fora de estrada

11:30/12:30 – Degustação de reforço alimentar e aperitivos
Retoma de trajetos fora de estrda

16:00/16:30 - Almoço tardio, meio lanche ajantarado

Sorteio e despedidas

Final do Passeio

Informações

Preço do Passeio - 35€
Sócios MC Porto - desconto de 5€ (30€)

Sorteio de brindes oferta Touratech.pt

Informações: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.  ou 914019309 (Vasco Rodrigues)

Inscrições: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou 919025903 (Sérgio Correia)

Moto Clube do Porto Vai a Sul…

Setúbal de Encantos

É já no fim de semana de 16 a 18 de Junho próximo, que o MCP vai realizar um passeio de estrada à bela cidade de Setúbal e suas redondezas.
Com encontro no local de destino, na sede do Moto Clube de Setúbal pelas 15h30m do dia 16 de junho, o MCP vai dar o mote a uma passeata de beleza natural e gastronomia condizente…
Para os mais atrasados, o segundo ponto de encontro será as 19h no bonito Mercado da Conceição, onde todos juntos faremos o jantar inicial, que será livre. Depois iremos para o hotel.
No sábado começamos a horas decentes (de viajantes é claro!) e vamos passear por terras do Sado com visitas panorâmicas e culturais de encher a alma! Um dia a rolar e a parar, disfrutando da variada oferta da zona, e ainda da companhia e do convívio com os nossos amigos do Moto Clube de Setúbal que nos irão conduzir pelas suas terras.
Desde miradouros a museus, com paragem em fortes e conventos, e visita a caves de renome (com prova de …???), de tudo um pouco terá esta aventura de 3 dias no sul de Portugal.
Devido a limitações de quartos em hotel, as inscrições fecham com 30 participantes.

Não haverá saída organizada do Porto. O encontro é directo em Setúbal em dois tempos:
1º - 15h30m na sede do Moto Clube de Setúbal na Av. José Mourinho
2º - no Mercado da Conceição pelas 19h30m para jantar.

O custo por pessoa em quarto duplo será de 210€. Inclui hotel e 3 refeições, bem como todas as visitas a efectuar.
O jantar de sexta é livre, e embora jantemos todos juntos no Mercado da Conceição, cada um paga o seu!

Com uma organização pensada de forma diferente, este passeio prima pela tranquilidade e pela simplicidade, e privilegia a interacção entre clubes e o convívio com o Moto Clube de Setúbal.

Inscrições limitadas a 30 pessoas
Preço por pessoa de 210 motos
Data limite para receção de inscrições dia 9 de junho
Enviar para Nuno Trêpa Leite – Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou telemóvel 917535493.

Contamos convosco. Vamos disfrutar!

Vagueando pelo rio Ave

Este podia ter sido o nome do passeio que, no passado domingo 7 de maio, levou um grupo de sócios e amigos até à Cabreira e Serras de Fafe.

Mais uma vez a meteorologia esteve do nosso lado e foi com o sol a aparecer por entre as nuvens que, após o café oferecido na sede, nos fizemos à estrada. O aquecimento dos pneus começou com as curvas do Monte de S. Miguel o Anjo, antes de atravessarmos o que já foi uma enorme zona industrial virada para os têxteis, e de iniciarmos as muitas travessias do rio Ave. Santo Tirso, Delães, Vila das Aves, Ronfe, ……, foram ficando para trás e, quando finalmente chegamos às Caldas das Taipas, o trânsito foi diminuindo na razão inversa do prazer de condução. Póvoa do Lanhoso foi o local escolhido para uma pausa na condução, proporcionando um segundo momento de convívio entre os participantes. A caravana retomou caminho para percorrer uma das mais belas estradas do norte do país, a N205; as suas curvas encadeadas e a quase inexistência de retas são um verdadeiro deleite para um motociclista. Em Guilhofrei virámos para Vieira do Minho, contornando a Barragem do Ermal, antes de atravessar Cortegaça, passar nos Moinhos do Ave, cruzar Agra e voltarmos à N205, mas agora dando as costas a Cabeceiras de Basto. Como o apetite já se fazia sentir, apontámos a Várzea Cova e à Adega Monte Belo. Foi tempo de “provar” os rojões e, sobretudo, as costelinhas de javali (que boas estavam), antes de atacar a vitela assada à moda de Fafe (em forno de lenha) que estava simplesmente divinal! Ao contrário do que diz o ditado, “barriga cheia, companhia desfeita”, o grupo manteve-se unido e depois de passarmos no Confurco (já pintado de fresco para o Rali de Portugal na próxima semana) dirigimo-nos a Fafe para visitar o Museu do Rali; embora pequeno, tem uma boa coleção de máquinas que marcaram o mundial de ralis e o rali de Portugal e a visita guiada que nos foi oferecida foi muito interessante (sobretudo para quem não trata os ralis por tu).

Foi então tempo de despedidas, tendo parte do grupo regressado diretamente ao Porto pela auto estrada, enquanto outra parte continuou pelas nacionais até casa.

Estejam atentos ao site e às futuras passeatas que aí vêm! Contamos convosco!

ReVoltados por terras Andaluzas

A ReVolta, para todos os 31 participantes mais dois desorganizadores iniciou-se com chuva impiedosa desde Barcelos, Porto, Guimarães, Paços de Ferreira, Chaves, Coimbra, Arouca, Lisboa e Alcobaça até Elvas.

Cidade fronteiriça na qual foram recebidos todos os participantes que puderam usufruir de um belíssimo hotel e de um jantar de boas vindas ao grupo, servido na Adega regional onde muito bem se jantou. Graças ao apoio dos amigos Hugo Macedo e Ana Martins de Barcelos, os participantes receberam uns belíssimos polos alusivas ao evento e alguns mais sortudos ganharam umas garrafitas de vinho.

Após uma noite bem dormida e um pequeno-almoço soberbo, surgiu para alguns a tarefa de tirarem o excesso de água das malas da moto, para logo de seguida a caravana rumar a Córdoba.

Para este 1º dia de ReVolta escolheu-se um trajeto mais rolante via Olivença, Zafra e Llerena. Entramos em belíssimas estradas municipais de muito bom asfalto na vila de Fuente Obejuna para uma paragem em Vilaviciosa de Córdoba, local pensado para um almoço mais rápido e no qual a caravana de 19 motos se deparou com uma vila a abarrotar de visitantes de um evento automobilístico tipo “rampa do Luso” ou algo parecido.

Mas, lá conseguimos petiscar mais ou menos rápido para fazer de seguida uma carretera com paisagens serranas e repleta de curvas e curvinhas, uma delícia de asfalto que nos levou por los Arenales até Córdoba.

No hotel Los Omeyas, bem no centro do casco histórico e de frente para a famosa Mesquita/Catedral, esperava-nos “Áfrika”.

Sim, esse o nome da simpática guia que nos mostrou em duas horas e meia a encantadora e histórica cidade de Córdoba, desde a Mesquita à Sinagoga, dos belíssimos pátios e ruas de vasos à famosa ponte romana com a sua Torre de Calahorra, a incansável Áfrika lá nos ia ensinando a história de muçulmanos, judeus e cristãos e até de Mohamed Ibn Aslam Al-Gafeki que por volta de 1150 foi um dos primeiros senão o primeiro a realizar uma cirurgia ocular para extrair uma catarata. Curiosidade esse Al-Gafeki tem uma estátua em sua honra em plena Judiaria de Córdoba.

Após se ter descoberto a cultura e história era hora de procurar algo reconfortante e os participantes mais ou menos juntos dispersaram pelas ruelas, procurando o merecido jantar, o que não faltava eram restaurantes e bares em uma noite amena em típica cidade Andaluz.

Para o segundo dia da ReVolta o roteiro dizia que o destino era Setenil de las Bodegas, mas antes de lá chegarmos haviam surpresas pelo caminho. Uma delas foi a imensidão dos olivais, acompanhando sempre até ao cumo das colinas. Por estradas secundárias e de bom piso, rumo a Zuheros, uma pequena vila cujo castelo se situa bem lá no alto. Vila muito bonita com paisagens lindíssimas a partir do seu largo principal e onde normalmente o acesso a veículos está interdito, mas a amabilidade do Señor Guardia Civil “Javier”, também ele motociclista, possibilitou não só a subida ao recinto como ainda a possibilidade de todas as 19 motas alinharem ali mesmo para uma fantástica foto de grupo.

Seguia-se mais uma vila pacata, Rute de seu nome, conhecida vila museu no meio do parque natural de Las Sierras Subbéticas, com o museu de Aniz, museu de chocolate, museu de Açúcar, museu do presunto, entre outros, mas nós queríamos mesmo era almoçar e seguir viagem até á próxima vila. Essa seria Iznájar com seu castelo bem no topo e rodeada de uma barragem imensa.

Após pequeno troço de autopista dissemos Hola a Antequera ao pararmos em um dos miradouros mais bonitos sobre a cidade, para seguirmos até ao parque natura “Torcal de Antequera” por estradas deliciosas com paisagens arrebatadoras e diferentes.

Histórias de pedras e mais pedrinhas, mas com muita beleza natural.

A organização sabia que o troço que seguia era o de condução mais exigente e mesmo em asfalto com meia dúzia de metros de terra batida pelo meio houve quem não resistisse e ficasse sem ar. Ora pois claro um furo, em 19 motos não é invulgar, mas insistir em despejar de meia em meia hora, bem isso já estava a deixar os mecânicos de serviço nervosos. Mas mesmo com as tripinhas ao léu chegou a bom porto. Subindo a Abdalajis e descendo pelo belíssimo passe de El Chorro, avistava-se fabulosa paisagem para o Caminhito del Rey. Rumando daí a Setenil de Las Bodegas, onde nos esperava o merecido jantar e descanso.

A incursão pela Calle del Sol, logo pela manhã, em Setenil de las Bodegas até que é proibida, mas o Alcaide foi simpático e lá tivemos mais um bónus nesta Revolta. Após respetivas fotos para memória futura fomos procurar Olvera, uma majestosa Vila com imponente castelo e catedral que visto de longe muito impressiona.

Queríamos mais, melhor e mais bonito por isso rumamos a Zahara de la Sierra para contemplar a sua espetacular localização.

Faltava qualquer coisa, a cereja no topo do bolo, sim temos a certeza que todos vibraram com a subida ao Puerto de las Palomas a 1357m de altitude na Sierra de Grazalema. Quem muito sobe, muito tem que descer, mais um passe e mais uma vila e uma paragem para refrescar pois até ao almoço já bem perto de Sevilha ainda faltavam uns quilómetros.

O destino era Fregenal de La Sierra, mas antes uma passagem pelas minas de Rio Tinto, não o do norte do nosso país mas sim o das minas da serra de Aracena, os participantes da Revolta ficaram a perceber a origem do nome do Rio Tinto.

Em Fregenal de La Sierra, um excelente hotel esperava pelos guerreiros desta ReVolta, mas não menos espetacular foi o jantar no restaurante do Señor Eduardo, que até estava “Cerrado” mas abriu de propósito para os ReVoltados. Com a ajuda de um garçon contratado na hora fez-nos sentir bem-vindos e sair encantados.  

Adivinhava-se e sentia-se a tristeza no ar de que o que é bom acaba depressa, 300 Km separavam-nos do almoço de despedida no Suimo / Tomar. Mas ainda havia algumas surpresas já bem perto de Portugal. Jerez de los Caballeros, Alconchel e Olivença eram os últimos locais por terras de nuestros Hermanos, nesta 4ª ReVolta.

Seguiu-se Elvas, Monforte e Alter do Chão, por Ponte de sor e Abrantes á Barragem de Castelo de Bode e Tomar chegávamos ao Café central do Suimo, onde temos a certeza que todos se questionaram se era mesmo ali que se almoçava.

Fechou-se ali mesmo esta ReVolta, com um excelente bacalhau bem regado, elaborado pela simpática dona Cristina.

Despedidas feitas e tendo conhecimento que todos chegaram bem ao destino final, restanos agradecer a todos a confiança que depositaram uma vez mais no MC Porto para esta edição da ReVolta.

Para o ano há mais uma ReVolta com certeza.

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Moto Clube do Porto no apoio solidário à Maria Camila

Desde cedo que as pernas da Maria Camila, uma menina de 4 anos, mostraram que algo não estava bem. A Maria Camila sofre de uma doença rara não diagnosticada, que segundo os médicos será um problema neurológico que afeta o andar, a fala, a visão e o braço direito e só com ajudado seu amigo andarilho consegue esta sempre bem-disposta pequenita caminhar sozinha de forma segura e livre.

Talas de posicionamento, gessos, toxina botulínica, aparelhos e andarilhos começaram a fazer parte da sua rotina diária.

A Maria Camila tem oportunidade de realizar tratamentos em Braga e Coimbra, isso tem custos e por sinal bastante caros.

Os participantes do 27º Moto Rali do Moto Clube do Porto, surpreenderam a organização do evento ao angariarem entre si, mais de 1.200€ durante o decorrer do moto rali. Muitos solicitaram que partilhássemos o IBAN para que lhes fosse possível apoiar a pequena Maria Camila de uma forma mais direta.
Assim com a autorização da mãe e do pai da Maria Camila, Daniela Silva e Henrique Pereira, deixamos aqui o IBAN.

IBAN: PT50 0079 0000 6587 1448 1015 7

O Vosso donativo é a melhor forma de apoiar a sempre bem-disposta Maria Camila.

Um Bem Haja

A história da Camila apresentada na SIC

https://sic.pt/programas/casafeliz/camila-sofre-de-uma-doenca-sem-diagnostico-comecamos-a-perceber-que-havia-um-problema-mas-foi-desvalorizado/

 

 

 

 

Moto da Noite, 2ª Edição

Com o regresso da Moto da Noite em 2ª edição, agora em novo formato mais exigente, nesta sexta-feira dia 28 de abril a escolha recaiu num dos ícones da indústria motociclista.

A Suzuki V-Strom 650 foi a escolhida pelo júri, constituído pelos sócios António Queirós, Abilio Teixeira e Pedro Lopes, que tiveram a árdua tarefa de encontrar a mais representativa desta noite, de entre as vários motos que se encontravam no parque.

No mercado desde 2002, é já uma moto icónica que se tornou popular graças à sua combinação de poder, versatilidade e acessibilidade.

Com um motor de 645cc, chassi leve e suspensões avançadas, é a companheira ideal do nosso sócio José Barros, que orgulhosamente recebeu o respetivo diploma e a mini como prémio desta eleição.

As próximas eleições estão já agendadas para as últimas sexta-feira de cada mês, pelo que não faltes a esta noite especial no clube.

Conhecer Ourém pegada a pegada

MC Porto foi anfitrião do Troféu de moto-ralis turísticos em Terras Oureanas

Moto Rali MC Porto 2023 Foto de Grupo InstitucionalPassando à porta de tudo o que é capelinha e freguesia do enorme concelho de Ourém, os 114 participantes – em 76 motos e representando 12 motoclubes de norte a sul – do já 27º Moto-rali Turístico do nosso Moto Clube do Porto, ficaram a conhecer bem este território do centro de Portugal continental no último fim de semana de abril de 2023 , no decorrer da 2ª jornada do 26º Troféu BMW/Dunlop desta modalidade tão turística da FMP.

E até nem fomos muito para longe desta vez. De 1992 até aos dias de hoje já organizamos moto-ralis turísticos de Melgaço ao Pulo do Lobo, no concelho de Mértola.

E porquê Ourém desta vez? É que para além de ser uma terra interessante, o nosso actual organizador deste tão trabalhosos mas gratificantes eventos é de Alcobaça. E, a acompanhar o rijo Germano Mateus, os seus mais directos colaboradores nesta organização são de Coimbra, Fátima e Ourém. E ainda da Galiza! Só mesmo o portuense Sérgio Correia é que destoava nesta autêntica selecção nacional, que até contava com estrangeiros “naturalizados”.

E Ourém é um concelho com várias particularidades. Por exemplo, tem duas cidades. Uma é a sede de concelho e a outra é a “Cidade da Paz”, Fátima! Abrange um Parque Natural, o da Serra de Aires e Candeeiros, e entre muitas outros motivos de interesse, expõe dos mais longos trilhos de pegadas de dinossauro do mundo, com 168 milhões de anos.

Este ambiente jurássico serviu de tema ao evento, em simultâneo muito modernizado por vários recordes: 14 senhoras a conduzir moto – espectáculo! – uma delas, que se saiba, a mais jovem de sempre a conduzir, e também o mais jovem de espírito a participar. Referimo-nos à sorridente Joana Anjos, de 16 anos e ao indestrutível Mário Silva, de 82 gloriosas primaveras!

Confessamos não ter arquivos que comprovem estes recordes, mas não há dúvidas de que foi com este ambiente excelente, heterogéneo e de muitas caras novas, que o evento começou na cidade que recebe milhões de peregrinos anualmente. Com uma hotelaria moderna mas de hábitos conventuais e clientela de muitas nacionalidades e portadora de expectativas completamente diferentes de um destino turístico, Fátima merece uma observação atenta. Há uma energia muito especial no ar, principalmente a dois passos de onde os motociclistas ficaram alojados, no Santuário da Cova da Iria.

E lá foi a comitiva, partindo de minuto a minuto no sábado, para logo se começarem a formar os grupetos espontâneos, varrendo todas as freguesias deste concelho de mais de 45.000 habitantes que, fora os citadinos, estão muito dispersos por lugares rurais.

E isso marcou este moto-rali turístico, desenhado pelo Germano, num labiríntico percurso que tentou mostrar tudo o que há para ver nestas terras Oureanas.

E começou da melhor forma, após o primeiro petisco em Fontaínhas da Serra, entre oliveiras de porte e idade impressionante: o clube levou-nos a conhecer a Gruta da Lomba Gorda, uma enorme fenda calcária, escondida entre uma das melhores vegetações que já apreciamos em Portugal. Por uma floresta densa de zambujeiros, azinheiras, carvalhos-cerquinhos, aroeiras, medronheiros, gilbardeiras, cistos, troviscos, folhados e muitas mais espécies que não sabemos identificar, os participantes subiram e desceram agarrados a cordas para atingir a frescura do canhão natural. Ora transpirando mais ou menos, ora praguejando menos ou mais. Mas valeu o esforço. Nem faltou um homem de Neandertal e um dinossauro a pregar partidas. Nem sabíamos que eram contemporâneos…

O Moto-rali começava bem e, deliciados, continuamos a seguir o road-book de 30 páginas para pouco mais de 140 km, quase todos no sábado, demasiado cinzento, por sinal.

Pouco depois, nova incursão em terra batida. Já agora, este passeio puxou pela preparação física. Tanto para motos como participantes. Muita estrada não pavimentada e muita caminhada. Mas compensou. Há coisas e locais que só assim podem ser contempladas. Como as vistas do Baloiço do Talegre, sobre a floresta riquíssima e cheia de endemismos destes maciços calcários.

De Alburitel fomos a Suimo petiscar umas tripinhas, aperitivo para o almoço na Praia Fluvial do Agroal, reconfortante espaço nas margens do Rio Nabão.

Felizmente o sol abriu mas não tivemos tempo para um mergulho neste local de preservação da Natureza. As perguntas, jogos e surpresas iam-se sucedendo a bom ritmo e a tarde deste sábado começou até de pés na água, num dos vários afluentes do rio que se desloca para Tomar.

Também os motociclistas se deslocaram entre papoilas para nova petisquice, a dos bons queijos artesanais Flor do Campo, no parque de merendas de Casal Bernardos.

Com mais umas brincadeiras, cafezadas oferecidas e visita aos aventureiros de Espite, chegamos a um momento que surpreendeu: um campo de FootGolf. Sim, para se jogar golfe ao pontapé na bola! E os relvados eram bonitos e pouco ou nada deviam aos demais, de bola mais pequena. As motos ficaram bem no meio dos green mas os motociclistas ficaram mal com a pouca aptidão para o chuto.

Outra curiosidade que ficou na retina foi o facto de Caxarias já ter tido “carreiras expresso” há 130 anos. Que na altura eram à base de diligências que conseguiam dar tanto gás que em apenas sete horas e meia se punham em Castanheira de Pera. Fantástico.

Hoje em dia, são menos de 50 minutinhos de moto para outros tantos quilómetros. Mas é bom termos consciência destas memórias.

E de memórias estava cheio o vinho que serviu de ponto final à etapa, servido na Adega de Ourém. Um espaço de entusiastas que estão a conseguir produzir vinho como se crê que seria feito há 800 anos (!) pelos monges. Nada fácil, e apenas possível após aturados estudos e investigações. Uma boa experiência. Obrigado.

E quando demos fé, estávamos em Fátima outra vez.

Com novo jantar e dormida na Cidade da Paz, a noite não primou pela algazarra.

Mas ao jantar ainda houve tempo para uma acção solidária com a pequenita Maria Camila na esperança de dar mais qualidade de vida a esta menina de 4 anos. Muitas felicidades, é o que todos desejam! Mais informações sobrer este tema aqui

E também para homenagear Paulo Mendes pela FMP, mototurista da nossa casa e que é totalista das 25 edições do Lés-a-Lés e que não pode estar presente no dia seguinte já que, com a sua esposa Neusa, arrancaram de madrugada – cada um na sua moto – para a Noruega, a caminho do Biker’s Night 2023, evento pontuável para o Campeonato do Mundo de Mototurismo da FIM que decorrerá na Lituânia. E como queremos ser tetra-campeões mundiais alguém tem de trabalhar…

Bem retemperados pela falta de animação noturna – Fátima é uma terra de introspecção - os mototuristas acordaram arrebitados para os 31 quilómetros de domingo, começados entre bermas de estradas refletidas de peregrinos e os moinhos da Fazarga onde até D. Quixote e sua Dulcineia vieram em meditação de Castilha La Mancha. Armamo-nos em Sancho Pança e mostramos os nossos dotes de usar uma lança entre as pernas. Já no dia anterior tínhamos molhado o pincel num jogo. Já não há respeito pelos lugares santos…

Chegamos finalmente à Pedreira do Galinha, a tal onde pararam os trabalhos em 1994 quando três arqueólogos repararam que uns saurópodes de 70 toneladas tinham andado por ali a rabiar. Bom, não foi bem na Pedreira do Galinha onde eles passaram à cata de uma verduras para dar ao dente. Foi em lamaçais de um continente diferente do que é hoje a Europa, bem mais a sul no planeta Terra. É que em 168 milhões de anos, a deriva dos continentes modifica bastante a fisionomia do nosso mundo. E lá caminharam de novo os motociclistas a apreciar e a aprender, a tentar imaginar estas bizarmas à nossa beira.

Como a cultura dá fome e sede, pouco adiante estávamos debaixo da terra, numa fresca adega escavada no solo, a dar ao dente.

Já poucas igrejas e capelas restavam na rota. Por isso finalmente subiu-se ao castelo de Ourém, bastante requalificado e sempre impressionante pela sua singularidade. A luz do sol ajudou à fotogenia e, de motos definitivamente estacionadas, a comitiva beijou os pés e mãos ao casal real, bebeu umas ginjas, tirou a foto de grupo e desceu para forte almoçarada. Nestes eventos enriquecemos a mente e a barriga. Saímos mais gordos e felizes!

E neste caso honrados com a presença de Luís Albuquerque, Presidente da Câmara de Ourém, que encarnou a hospitalidade de um concelho para com as duas rodas. Após o Moto-Rali Turístico do MP Porto, Ourém receberá o 25º Portugal de Lés-a-Lés a 9 de junho e a Volta a Portugal em Bicicleta em Agosto! Muito Bem! Um muito obrigado, não só à entidade máxima do município como a todos os Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, pelo excelente apoio, quer a abrir portas, quer a oferecer uns petiscos, quer pela simples ajuda de sugerir e enriquecer o percurso.

Após as simpáticas palavras de Luís Albuquerque ditaram-se as classificações que premiaram os independentes e divertidos Luís e Valentina Ferreira. Paula e Paulo Moita, do Góis MC, asseguraram a liderança do Troféu ao ficarem em segundo lugar. E a Anabela Pimentel, do MC Porto, surpreendeu ao completar o “pódio”.

O nosso destaque para os alegres participantes do MC Albufeira. 17 elementos em 11 motos, e tão certinhos que o “pior” de todos ficou em 24º lugar desta classificação que apenas serve para incentivar ao conhecimento de cada região. E ficamos a conhecer bastante bem Ourém. Melhor que muitos habitantes locais.

Muito obrigado a todos os voluntários do Moto Clube do Porto que deitaram a mão ao incansável Germano: à Xana e ao Xuxu (que andou de saias à noite!), ao Afonso e Sónia, ao Hélder e Iliana, à Cláudia, ao Sérgio e muchas gracias aos galegos Miriam e Carlos Solla!

E como anteriormente divulgado aos sócios do MC Porto, o sócio que melhor classificado ficasse neste nosso Moto Rali, teria a inscrição oferecida num outro Moto Rali à sua escolha. Assim sendo, o Moto Clube do Porto já terá pelo menos uma representante no próximo Moto-Rali, pois a Anabela Pimentel vai usufruir desta oferta, já no Moto rali dos Motards do Ocidente.

O 26º Troféu Nacional de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP-2023 desce de seguida ao Alto Alentejo, a Mora, sob a organização do MC Motards do Ocidente que, a 13 e 14 de maio, receberão esta festiva forma de valorizar Portugal. Informações em Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou 912325859.

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Depois desta seleção de imagens, apresentamos os elementos mais técnicos do Moto Rali, para quem tenha interesse em tal...

Road-Book - 1ª Etapa - 1º Setor

Road-Book - 1ª Etapa - 2º Setor

Road-Book - 2ª Etapa - 1º Setor

Livro de Apoio sobre Ourém

Perguntas Surpresa

Questionário 1ª Etapa

Questionário 2ª Etapa

Classificação Geral 27º Moto Rali MC Porto 2023 (xls)

E por fim um agradecimento ao Ernesto Brochado, pela reportagem e centenas de fotos.

Ride that Monkey, chegada em triunfo

1.000 dias depois de sair de Portugal, regressou a casa este sábado 8 de Abril o nosso sócio André Sousa, não antes de percorrer mais de 80.000 kms por 54 países de 6 continentes!…

Este verdadeiro aventureiro dos nossos dias, não só se propôs como concretizou o desafio de dar a volta ao mundo numa pequena moto de 125cc, Honda mini Monkey carinhosamente apelidado de Super Tremoço, provando que não importa a moto ou a sua dimensão para concretizar as mais ambiciosas viagens de moto.

O Moto Clube do Porto que desde o primeiro dia esteve ao lado este projeto, e apoiando-o logísticamente em vários momentos difíceis, não podia deixar de estar presente nesta chegada a casa.

Assim, alguns sócios e elementos dos Corpos Sociais disponibilizaram-se para o receber nesta sua chegada em Avis, e o abraçar em primeira mão.

Agora em merecido repouso depois de tantos dias fora da família, o André deixou a promessa de em breve vir à nossa sede contar algumas das suas histórias, que serão lançadas em livro, e confraternizar com os sócios em noite de tertúlia a designar.

Por isso fiquem atentos… para não perderem mais este evento especial na sede.

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Notas de sucesso absoluto

Concerto Rui Marinho MCP 03Concerto de Rui Marinho encheu sede do MCP

Foi uma noite inolvidável a que se viveu na sede do Moto Clube do Porto durante o concerto de Rui Marinho inteiramente dedicado à música portuguesa. Casa cheia, ou melhor casa a abarrotar, com mais de uma centena de sócios e amigos a acompanhar algumas das melodias que marcaram a história da música portuguesa juntamente com alguns originais do sócio número 10.

Aliás, o concerto acústico começou exatamente com um original de Rui Marinho sobre o poema de Fernando Pessoa, Não Sei Quantas Almas Tenho, começando a aquecer com Encosta-te a Mim (Jorge Palma), seguindo depois para os Jardins Proibidos (Paulo Gonzo). Temas que foram aumentando a confiança melódica de dezenas de entusiastas que criaram um coro para o tema Por Quem Não Esqueci, dos Sétima Legião, aumentando o volume em quem Nasce Selvagem, dos Delfins.

Um mais tranquilo, mas igualmente sentido, Não Venhas Tarde, do guitarrista e fadista Carlos Ramos, antecedeu um dos momentos divertidos da noite. Para evitar problemas com os mais exacerbados defensores dos direitos dos animais, a canção popular Atirei o Pau ao Gato foi adaptada à situação atual do MotoGP com o felino a ser substituído por Marquez. Que, mesmo com o pau atirado com muita vontade… não caiu!

Com o tempo a voar noite adentro, brilharam os acordes d’Os Azeitonas, em Anda Comigo Ver os Aviões, antes d’A Noite Passada (Sérgio Godinho) e Estou Além (António Variações). Já com o coro bem afinado e uma letra que todos conhecem, Dunas, dos GNR, quase vinha abaixo a sede do MCP, mantendo-se a animação em Anzol (Rádio Macau), Loucos de Lisboa (Ala dos Namorados) antes de mais um belíssimo original do cantor de serviço. A partir de mais um poema de Fernando Pessoa, Rui Marinho musicou o tema Cai Chuva do Céu Cinzento, prelúdio perfeito para a canção de Vitorino, Menina Estás à Janela, antes daquele que não seria Intervalo, dos Perfume.

Com um ambiente estrondoso, numa das noites mais concorridas dos últimos anos, tempo para ver amigos de longa data, comer umas bifanas d’Amélia e recordar caras que há muito andavam arredadas deste espaço. E que deram o tempo por muito bem empregue ao ouvir os acordes de dois apaixonados da cidade do Porto: Rui Veloso (A Paixão) e Pedro Abrunhosa (Tudo o Que te Dou). Já com os dedos cansados de tanto dedilhar as cordas das violas que o acompanharam, Rui Marinho teve mesmo que ceder aos pedidos de só mais uma com dois encores da mais famosa banda do rock português. Circo de Feras e Não Sou Um Caso Isolado, dos Xutos & Pontapés marcaram o encerramento épico de um concerto extremamente animado, numa noite memorável, mostrando que, apesar da idade, o Moto Clube do Porto está mais vivo que nunca.

Noite de Música Intimista no Clube

Se dúvidas houvesse, estas ficaram definitivamente ultrapassadas com esta noite de musica. Foram mais de 90 minutos de um repertório de musica Portuguesa, que o nosso sócio fundador Rui Marinho nos presenteou, e nos fez cantar em conjunto.

E a sede encheu, abarrotou e transbordou… com sócios e amigos que não quiseram perder esta oportunidade e este espetacular concerto, que a todos encantou, provando que o que faltava aos sócios para se juntarem na sede e se divertirem era… FESTA!…

Para completar a excelência desta noite, as bifanas da Amélia foram a cereja no topo e a delícia de quem as saboreou… tudo isto em noite que a cerveja fluiu alegremente pelas gargantas secas de tanto cantar.

Mais noites semelhantes estão previstas para próximos meses, por isso para os que vieram, não percam o ritmo, e para os que faltaram… não percam a próxima…

Descobrindo o México com o TWC

Guanajuato, no México, é um dos lugares mais bonitos e diversificados para explorar de moto, onde o exótico se mistura com a aventura.

O 1º GTO MOTORCON - Rota da Independência, prova do TOURING WORLD CHALLENGE era o desafio proposto para atravessar o Atlântico e participar nesta que era a primeira prova de 2023 do campeonato da Federação Internacional de Motociclismo.

Com suas empedradas e sinuosas estradas montanhosas, cidades coloniais e paisagens deslumbrantes, não é de admirar que viajar de moto nesta área do planeta seja do mais gratificante.

Por isso, para quem está em busca de aventura ou apenas deseja apreciar as vistas, há algo aqui para todos. 

Explorar os locais históricos, visitar os mercados de artesanato e apreciar as vistas deslumbrantes das montanhas circundantes, fazem de uma viagem de moto por Guanajuato uma experiência inesquecível… e foi!…

Peguei no capacete e parti empenhado em explorar esta região incrível sobre duas rodas! 

O que me esperava era uma Guanajuato, província no centro do México com uma rica história e paisagens deslumbrantes. E é também uma cidade antiga e pitoresca, com arquitetura caracterizada pelo estilo colonial espanhol e pelo colorido vibrante das suas casas, que não deixam ninguém indiferente. Este colorido reflete as muitas culturas diferentes que aqui se estabeleceram ao longo dos séculos, algumas das quais ainda permanecem na moderna Guanajuato. 

É nesta província do México que se encontra a área demarcada para o cultivo de um cacto muito especial, o agave, que serve de base para a produção da famosa tequila.

Depois a Rota das Vilas Mágicas, deu a conhecer algumas das mais antigas, pitorescas e históricas vilas, muitas delas que existem desde os tempos pré-colombianos.

Se juntarmos a tudo isto a amabilidade deste povo e a sua alegria, com uma organização cuidada e muito profissional, temos o conjunto perfeito para que este tenha sido uma experiência inesquecível, que recomendo e espero repetir, por isso… hasta la vista México!…

Noite da Tábua

Na passada sexta-feira 24 de março, vários foram os sócios que alinharam para mais uma petiscada especial na sede do Moto Clube do Porto

Foi a já habitual Noite da Tábua, com um misto de queijos, enchidos e pão variado, ornamentados com frutas frescas e várias plantas comestíveis, para uma degustação de sabores e aromas únicos.

Foi uma muito agradável noite que agradou a todos, quer pela quantidade e qualidade da tábua, quer pelo convívio ente todos.

Esta é já uma fórmula apreciada por todos, que se repetirá em próximas oportunidades.

Fiquem portanto atentos para não perderem as próximas!

MCP no bom caminho financeiro

Assembleia geral ‘fiscal’ aprovou contas de 2022

A estabilidade financeira do Moto Clube do Porto foi confirmada e ratificada pelos sócios na Assembleia geral Fiscal, realizada na noite de 17 de março, na sede do clube. Numa reunião magna menos concorrida do que expetável, foram apresentadas as contas e votado por unanimidade o respetivo relatório, não sem antes ser lido à assembleia o parecer do Conselho Fiscal. Que enalteceu o trabalho da Direção, emitindo um parecer favorável relativamente ao exercício de 2022. Tanto pelo facto de cumprir as metas financeiras bem como do bom trabalho na vertente turística do motociclismo, organizando inúmeros passeios e outros eventos em solo nacional. Além da presença em eventos do Touring World Challenge, da Federação Internacional de Motociclismo, vencendo pelo terceiro ano consecutivo a classificação de Clubes.

Sublinhe-se que a organização de mais passeios bem como a presença no apoio a eventos desportivos, nomeadamente de atletismo e ciclismo, ajudaram a melhorar o balanço financeiro do ano de 2022, conforme apresentado na anterior Assembleia geral de 13 de janeiro. E cujo balanço financeiro foi aceite pela unanimidade dos presentes.

Trails que rolam em pleno Inverno – Touratech PT

Se há um ano o São Pedro alinhou em pleno connosco, este ano ofereceu-nos um dia misto, típico da época. Depois de uma semana inteira de sol firme e céu azul, durante a madrugada deste dia, 5 de março, começou a chover… pesado. Ainda assim, à hora marcada, todos os “pilotos” lá estavam, preparadíssimos para um dia de monte com as suas Trails.

O habitual briefing inicial anunciava um cenário escorregadio, com possibilidade de grandes dificuldades provocadas pela muita água nos trilhos, principalmente se continuasse a chover como previsto. O conselho deixado foi de manter uma maior distância entre as motos, de forma a dar tempo de parar em segurança, no caso de queda de quem segue à frente.

Mas da parte da manhã, à exceção de alguma morrinha, a chuva não apareceu, permitindo desfrutar em pleno dos deslizantes trilhos. Pelo menos pó não apanhamos 😊. Com início em Alfena, fomos percorrendo o Parque das Serras do Porto. Logo no início, subida ao marco geodésico de Quinta Rei e tempo para umas brincadeiras: umas dificuldades “atiradas” aos participantes, na forma de descidas e subidas íngremes, que assustam mais do que a dificuldade que apresentam.

Mas o piso estava mesmo escorregadio e os primeiros “tomba para o lado” começaram a surgir. Os trilhos das serras de Valongo, Gondomar e Paredes nunca são fáceis e este passeio não estava recomendado para iniciantes. Ainda assim tivemos um jovem estreante nestes passeios, aos comandos de uma CRF250, que se divertiu bastante.

A paragem prevista para meio da manhã, para o belo do lanche e doce chiripiti, foi feita bem lá no alto, junto ao marco geodésico de Santa Justa, com o seu trono romano e vista privilegiada sobre a cidade do Porto e o oceano Atlântico. Uma paragem sempre agradável, dando tempo para pôr as conversas em dia e para apreciar a larga paisagem.

O resto do percurso, que completava os cerca de 50 km da manhã, fizeram-se sem grandes histórias e a bom ritmo. Cruzamos a aldeia de Couce, subimos as serras de Pias, de Castiçal e de Santa Iria e fizemos uma pequena paragem junto às Lagoas de Gens. O restaurante “Café Central” junto à praia fluvial de Melres, era o nosso destino do fim da manhã. Ali voltamos a ser muito bem recebidos pelo sr. Marco, que nos serviu umas belas entradas antes do prato principal, uma saborosa vitela assada no forno. No final das sobremesas ainda foi servido um animado chiripiti para os mais aficionados 😉.

Pelo meio deste gostoso “atascanço”, um dos momentos altos do dia: o sorteio de dois brindes, oferecidos pelo parceiro do MCP e patrocinador destes nossos passeios para Trails, a Touratech.pt. Uma bolsa para a traseira da moto e uma bolsa para o guiador, atribuídos aos vencedores do sorteio, José Coelho e Nuno Andrade. Para os restantes participantes ficou a esperança de também ganharem… num dos próximos passeios.

A volta aos trilhos fez-se com alguma dificuldade, pois à preguiça do pós-almoço juntava-se a intensa chuva que tinha começado e que nunca mais parou durante a tarde toda. A subida ao marco geodésico de Santa Iria apresentava-se como a primeira dificuldade da tarde. A muita água tornou os trilhos ainda mais escorregadios do que já estavam. No entanto, todos chegaram ao alto sem grandes dificuldades, com mais ou menos cuidados. A paragem prevista para o miradouro das Banjas, com a sua bela panorâmica sobre Melres e o vale do Douro, é que deixou de fazer sentido, pois o nevoeiro e as nuvens baixas impediam quaisquer vistas.

Passava pouco das 5 da tarde quando já começávamos a pensar que o passeio teria de terminar mais cedo, pois a luz do dia começava também a desaparecer. Na encosta norte da serra das Pias, num troço plano, em velocidade muito reduzida, enquanto esperava que o grupo voltasse a reunir-se, uma pequena distração, uma escorregadela (apenas mais uma das imensas do dia), e o pé ficou preso nuns pequenos arbustos. Torceu para trás e clack…. homem à terra ☹. Fim, mesmo por ali, do passeio. Rapidamente a entreajuda de todos colocou-se em marcha, tendo-se transportado do monte para a estrada o acidentado no interior de um 4x4. Em quase vinte anos deste tipo de passeios nunca tinha vivido semelhante na primeira pessoa, mas, acontece! Agradecimentos a todos os participantes e amigos por todo o apoio dado neste momento.

Em junho há mais, provavelmente num formato diferente do que estava programado no calendário apresentado. Fiquem atentos!

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Motos com História de encantar

Sucesso histórico da Honda Transalp ajudou a encher a sede

Casa cheia para ouvir falar da história e das estórias da Honda Transalp, na primeira noite de Motos com História, mostrou o acerto da nova fórmula criada pelo Moto Clube do Porto para evocar alguns dos modelos mais significativos para aqueles que já eram motociclistas no século passado. Mas que atraiu também alguns jovens, encantados pelas vivências de outrora e pela enorme aventura que era viajar por todo o Mundo. Desejosos, também eles, de embarcar nas maiores epopeias sobre duas rodas, numa descoberta de novos mundos e culturas, paisagens e estradas diferentes.

Uma noite muito agradável que começou com reveladora conversa com António Queirós, que cumpriu mais de 220 mil quilómetros por cerca meia centena de países ao redor da Terra, sempre aos comandos da sua Honda XL650V Transalp de 1999. Mas que contou também com contributos de Rui Marinho, cuja Transalp, a sua segunda, não passou despercebida à entrada da sede do MCP, bem como de Fernando Rebelo, cuja Transalp, de tão desejada, até foi roubada, e de António Sousa Lemos.

Todos perfeitos conhecedores do modelo criado pela Honda em 1986 e que teve direito a uma introdução histórica, salientado as principais evoluções ao longo das três primeiras gerações.

Uma tertúlia que arrancou sorrisos e gargalhadas, olhares de espanto e aplausos ao longo de mais de duas horas que passaram a voar. E cujo entusiasmo fez esquecer um arranque ligeiramente atrasado por força de dificuldades técnicas. Além da possibilidade de ouvir falar sobre a nova Honda XL750 Transalp, pela primeira vez e em exclusivo internacional, graças à experiência do jornalista e presidente da Mesa da Assembleia geral, Paulo Ribeiro, na apresentação mundial do novo modelo, no dia anterior no Algarve.

Acabar com as mortes na estrada

Fórum de Segurança. Sensibilização e Prevenção RodoviáriaMCP marcou presença no Fórum de Segurança e Prevenção Rodoviária

O Moto Clube do Porto marcou presença no 2.º Fórum Nacional de Segurança, Sensibilização e Prevenção Rodoviária para Motociclistas, promovido pela Bênção dos Capacetes, no Seixal. Uma iniciativa louvável, apoiada no dinamismo de Carlos Pereira e da sua equipa, que visa, anualmente, perceber e debater as causas dos acidentes com duas rodas. E, mais importante, pensar as formas de minimizar os seus riscos e consequências rumo ao desejado objetivo de "Zero mortes na estrada".

O MCP, por intermédio do presidente da Assembleia geral, Paulo Ribeiro, integrou o painel que debateu "As duas rodas na sociedade portuguesa", apresentando o trabalho efetuado pelo Clube neste capítulo do longo de 36 anos de vida. Juntamente com Andreia Pinho, do INEM, Leopoldino Lopes, presidente do Motoclube do Seixal, e dos juristas da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Mário Nazaré e Vanda Mendes, abordou vários pontos da integração dos motociclistas na "sociedade civil", sublinhando a intervenção e importância da colaboração com as mais diversas entidades. Elencando eventos como a Festa da Moto, os Batismo de Moto ou as colaborações nas mais diversas atividades de índole social (apoio aos sem-abrigo, às vítimas dos incêndios, ao IPO e outras entidades) esta presença reforçou a significância do MCP no meio motociclístico nacional e a sua ligação aos mais diversos setores, mostrando-se como um interveniente sempre ouvido e respeitado.

Sinistralidade rodoviária: causas e efeitos

Uma ação que decorreu no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, contando a presença de todas as entidades do sector, nomeadamente a Prevenção Rodoviária Portuguesa, representada pelo seu presidente Alain Areal; o Instituto da Mobilidade e Transportes (Pedro Miguel Silva); a Polícia de Segurança Pública (Subcomissário Leandro Berenguer, do Comando da Esquadra Moto da Divisão de Trânsito); Infraestruturas de Portugal (Francisco Mendes, diretor do Departamento de Segurança Rodoviária e Ferroviária); Associação Portuguesa de Apoio à Vítima Acidente Moto (Patrícia Tenreiro); e de Rodrigo Ribeiro (conhecido pela intervenção decisiva na "Lei dos Rails").

Intervenientes num debate sobre "A sinistralidade rodoviária. Condições de Segurança. Fatores de risco" que abordou temas tão complexos como a responsabilidade das infraestruturas (estradas no seu todo) nos acidentes com duas rodas e das alterações a promover na diminuição desses riscos. Proteções dos pilares dos rails, tintas antiderrapantes ou sinalização foram apenas algumas das muitas palavras-chave ouvidas ao longo desta conversa que, tal como em todos painéis, terminou com a conclusão do longo trabalho a fazer para alcançar o desiderato de "Zero mortes na estrada".

Objetivos primordial de todas as instituições e individualidades presentes que ficou patente na necessidade de mudanças significativas no ensino da condução, tema do painel "Formação. Presente e futuro". Que promoveu uma interessante troca de experiências e vontade de cooperação entre as escolas de condução, representadas pelo presidente da Associação Nacional de Escolas de Condução Automóvel, António Pinto Reis, e entidades que visam a melhoria das apetências de condução. Nomeadamente a Academia Condução Moto, representada por Domingos Simões, e a Guarda Nacional Republicana, por intermédio de António Maio, Major na Unidade Nacional de Trânsito.

Comungando a opinião de que o ensino na condução de motociclos ministrado pelas escolas "convencionais" é deficitário, a troca de opiniões avaliou a necessidade de mudanças significativas em termos da legislação aplicada, nomeadamente a preparação para os exames de condução. O caminho a seguir poderá passar pela articulação com ações da GNR ou da ACM na melhoria das aptidões de condução, com cursos específicos em função da experiência individual.

Combate sem tréguas à sinistralidade

Com a convicção generalizada de que a responsabilidade principal no combate à sinistralidade motociclística deve começar nos próprios motociclistas, o painel sobre as "Inspeções. Condições de segurança. Fatores de risco" foi deveras esclarecedor no atual momento legislativo e operacional da entrada em vigor das Inspeções Obrigatória a Motociclos.

Necessidade urgente e inadiável defendida pelo presidente da Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel, Paulo Areal, em contraponto à opinião advogada por Manuel Marinheiro, presidente da Direção da Federação de Motociclismo de Portugal. Que, exibindo dados concretos e objetivos sobre as causas de acidentes com duas rodas, refutou a sua imprescindibilidade para a diminuição de acidentes. Em contrapartida, reafirmou a necessidade de respeitar a legislação e de ter cuidados acrescidos na conceção e construção de infraestruturas rodoviárias, alertando para os perigos crescentes com a aposição de material urbano perfeitamente desadequado e extremamente perigoso para os utilizadores das vias. Sejam pilaretes verticais, lombas de redução de velocidade em locais inadequados ou divisórias horizontais que representam perigos acrescidos para motociclistas.

Destaque ainda para as intervenções de Nuno Guerreiro Jacinto, da Autoridade de Supervisão de Seguros de Fundos de Pensões, que apresentou algumas explicações pertinentes sobre a legislação que rege os seguros, com incidência nas motos clássicas, de TT, condução de motos de amigos e seguro de garagista, e de Paulo Andrade. O subdiretor regional de Transportes Terrestres da Região Autónoma dos Açores, apelou, de forma pertinente e bem-humorada, ao máximo diálogo para ultrapassar as diferenças existentes relativamente às inspeções, dando o exemplo açoriano. Onde as mesmas acontecem desde 2004, com centros em todas as nove ilhas do arquipélago, argumentando com resultados positivos na redução de sinistralidade.

Num dia muito profícuo no debate de temas que dizem respeito a todos e lamentando a escassa adesão de motociclistas, como que alheados da sua própria segurança e fugindo ao debate onde ele deve ser feito, nota para as intervenções da jovem piloto algarvia Carlota Carochinho e da cantora e motociclista Rita Guerra que apelaram ao respeito por algumas regras básicas. De não fazer da estrada uma pista de corridas ou de conduzir sempre bem equipado, como de respeitar todos os utentes das vias públicas e antecipar situações de perigo potencial. Final em beleza para um dia extremamente produtivo em prol da segurança dos motociclistas, com troca de ideias muito positiva e a certeza da evolução rumo à Visão Zero defendida pelo presidente da ANSR, Rui Ribeiro, na intervenção que marcou o encerramento dos trabalhos.

Novo Ano, Novas Viagens…!

MCP defende o titulo no TWC, e lança candidato na categoria Individual!

Começam as actividades de moto turismo, e os calendários começam a ser ajustados.

O Moto Clube do Porto, actual campeão do “Touring World Challenge” vai á luta defender o titulo.

Nesta semana começam os eventos Internacionais, com presença no México, mas neste caso o MCP será representado a nível individual e não como clube! Como clube tinha de ter 3 participantes para pontuar…

Temos portanto uma novidade: vamos ter um candidato a campeão individual, do MCP.

Em breve o teu clube vai convocar a habitual reunião de sócios interessados nas andanças internacionais, por forma a formar as equipas que se irão apresentar e representar o clube nos eventos necessários.

Temos de nos apresentar em 8 eventos do calendário internacional da FIM Touring, com um mínimo de 3 motos em cada um desses eventos, para tentar pontuar o necessário para sermos classificados. Para ganhar é outra coisa… Precisamos de mais gente a participar!

Para isso contamos contigo. Envia email para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e diz-nos quais são os teus interesses e disponibilidades!

Juntos somos mais e melhores!

Vamos rolar!

1º Workshop de Fotografia do MC Porto

Nos fins de semana de 4 e 5 e 11 e 12 de Fevereiro e tentando ir ao encontro do gosto dos sócios pela fotografia, realizou-se um workshop de fotografia onde se desmistificaram alguns conceitos e funcionamento das máquinas fotográficas e se ensinou as técnicas a utilizar para obterem melhores e mais consistentes resultados nas fotografias.

O mesmo foi constituído por duas sessões teóricas, seguidas de uma saída de campo para porem em prática mediante alguns exercícios o que aprenderam e depois uma análise conjunta das fotos onde se verificou se os conhecimentos ficaram apreendidos e se corrigiram algumas falhas.

Na opinião dos participantes o objectivo do mesmo foi cumprido e todos sairam dali munidos das ferramentas, para que aquela grande foto deixe de ser “por sorte”, mas sim porque utilizaram as técnicas correctas para a obterem, ou o saberem como obter o resultado pretendido.

Pena foi que apesar da divulgação atempada e nos canais do clube, infelizmente só 4 participantes marcaram presença no mesmo. Mas como sempre se diz nestas situações:

Num viesteis, num sabendes o que perdesteis.”

Passeio de Inverno 2023

Domingo 26 de fevereiro, 07:00h, toca o despertador! É hoje, Passeio de Inverno, primeiro passeio da época 2023 do Moto Clube do Porto (sim, o passeio de Natal depois dos Reis ainda era da época passada, não conta 😊). Salto da cama, vou à janela e suspiro de alívio, ESTÁ CÉU AZUL E SOL!

Ainda não eram 8:30h e já estavam alguns sócios à espera na sede do MCP; café, dois dedos de conversa, briefing e às 9:00h em ponto a caravana estava a arrancar rumo às amendoeiras em flor. 60 kms de A4, algum nevoeiro, e um calorzinho nórdico, junto ao Tâmega, mas que maravilha a paisagem das serranias com sol quando passamos o Alto do Carneiro, e começamos a descer para Mesão Frio; seguiu-se a Régua e as margens do Douro antes de chegarmos ao Pinhão onde aproveitamos para fazer uma pausa retemperadora (café, vistas, …). Subimos em direção a S. João da Pesqueira, começando também a paisagem a mudar dos vinhedos durienses para as encostas repletas de amendoeiras em flor; Vila Nova de Foz Côa (em dia de TV) ficou para trás, descemos ao Pocinho onde tivemos direito “à cereja no topo do bolo”, a estrada que começa por acompanhar as margens do Douro em direção a leste e depois sobe para Perêdo dos Castelhanos, Urros e Maçores – onde pudemos apreciar o Trás-os-Montes de antigamente (desde a agricultura às aldeias – antes de chegarmos a Torre de Moncorvo para um merecido almoço. As entradas, seguidas de vitela grelhada com migas de tomate e batata a murro, sem esquecer as sobremesas, foram motivo para 2 horas de convívio à mesa (sobretudo quando a boca não estava cheia 😊), sendo a custo que saímos do Restaurante O Lagar para continuar o passeio. Fomos, então, até ao Miradouro da Póvoa, sobre os Lagos do Sabor, seguindo depois para outro Miradouro, o de S. Gregório – este sobre o Vale da Vilariça – que se estende desde o meandro do Rio Douro (que dá lugar ao vinho do mesmo nome e onde também se colhem as uvas que dão origem ao Barca Velha) até à Serra de Bornes; são mais de 20km de terras férteis com um microclima tipicamente mediterrânico. A tarde já ía adiantada e o sol já começava a baixar no horizonte, pelo que aproveitamos esta paragem para as despedidas, fazendo o regresso pelo IC5 e A4 em pequenos grupos de acordo com os andamentos das nossas montadas.

Não se esqueçam que em Março além das Trails de Inverno teremos também o Passeio Surpresa e outras atividades na sede!

Contamos convosco!

Editorial de Fevereiro

RCJá diz o ditado popular que “Não há fome que não dê em fartura”; após quase um ano sem vos escrever editoriais, este é o segundo em dois meses consecutivos.
Quero agradecer-vos a confiança demonstrada, em mim e na equipa por mim liderada, para continuarmos a dirigir o Moto Clube do Porto no biénio que se inicia este mês. Tudo faremos para vos proporcionar passeios que vos mostrem recantos pouco conhecidos do nosso País; prioridade será também o convívio e a dinamização da nossa sede. Neste sentido, e após análise da proposta de um sócio na Assembleia Geral, decidimos reabrir o bar à 4ª feira, com início no dia 1 de fevereiro.
O calendário de atividades, que podem (e devem) consultar no nosso site, já está bastante bem composto com as atividades por nós propostas e dinamizadas podendo, no entanto, ser ainda preenchido com propostas da vossa autoria.
O primeiro passeio do ano, que foi cumulativamente o último de 2022, decorreu debaixo de um sol magnífico e com uma caravana de mais de 70 motos, esperamos que seja um sinal para o que se vai seguir durante o resto do ano.
Termino desejando-vos um ano repleto de passeios e convívios com a “família do Moto Clube do Porto”, nos eventos integrantes do programa de 2023 ou noutros espontâneos organizados por vós, em Portugal ou no estrangeiro, mas sobretudo um ano cheio de saúde e de kms em 2 rodas!
Um abraço
Rui Carvalho e Castro
(Presidente da Direção)