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Moto Clube do Porto cumpriu tradição de forma religiosa

Último controlo do 20º Portugal de Lés-a-Lés assegurado pelo MCP no Mosteiro de Pombeiro

Primeiro em Martinlongo, logo no início da primeira etapa, na travessia a vau da Ribeira de Carreiras. Depois no dia seguinte, com três "belas" princesas a controlar a entrada no castelo de Amieira do Tejo, em Nisa. E, para encerrar em beleza o 20º Portugal de Lés-a-Lés, o Moto Clube do Porto montou o último dos 18 controlos secretos desta edição, às portas do Mosteiro de Pombeiro ou de Santa Maria de Pombeiro, na freguesia felgueirense de Pombeiro de Ribavizela.

Mosteiro beneditino, construído no século XI sobre fundações que poderão datar de 100 ou mesmo 200 anos antes, declarado Monumento Nacional desde 1910, que inspirou os monges… perdão, os sócios do Moto Clube do Porto, a manter a tradição de estar sempre presente, sendo o único clube totalista com controlos em todos as 20 edições do Lés-a-Lés.

Devidamente orientados por “sua santidade o bispo do (MC) Porto” e com o apoio da “Madre Superiora”, os monges beneditinos dos tempos modernos guardaram as suas motos, vestiram-se a rigor e presentearam os mais de 2000 participantes no Lés-a-Lés de todos os recordes com o último furo na tarjeta que atesta o cumprimento integral do percurso, de 1160 quilómetros de Faro a Felgueiras. E, com a boa disposição que até animou um casamento que ali teve lugar, encorajaram os aventureiros a cumprir os últimos quilómetros até à apoteótica receção final em Felgueiras.